quarta-feira, 29 de julho de 2009

Quarta- feira, 29 de Julho de 2009 às 21h56min.
Ainda longe do Palácio Lilás

Novidades rápidas:
*Vou voltar para casa amanhã!
*Vou fotografar-me com o vestido e postar depois, porque ele é show.
*Vou na formatura sábado com meu primo gato.
*Preciso marcar uma depilação básica. {no frio é ruim demais!}
*Hoje até saiu um solzinho por aqui e fui dar passeio com a vóvis!
*Logo estarei definitivamente de volta, navegando em blogs alheios de novo.
*Tenho festa dia 15 na casa da Gabriella-Maravilinda!!! {obs. e vou dormir aí, minha flor!}

Beijos!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Terça- feira, 28 de Julho de 2009 às 17h
Casa da vó - Distante do meu Palácio Lilás

"Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém.
Posso, apenas, dar boas razões para que gostem de mim e ter
a paciência para que a vida faça o resto.”

(William Shakespeare)

Novidades rápidas:
*Arrumei um vestido para ir à formatura da minha prima no sábado.
*O livro que eu to lendo é show.
*Preciso decidir se vou pra casa, ou se vou direto pra casa da minha outra vó.
*Vou engordar, já estou sentindo, porque minha vó cozinha bem e eu como muito.
*Aqui também não tem muitas emoções, minha tia assiste todos os programas de tv, ela é apaixonada por tv.
*Está chovendo bastante, não dá nem pra dar uma volta.
*To de boua na lagoua!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Segunda- feira, 27 de Julho de 2009 às 14h28min.
Casa da vovó - distante dos Vales Valinhenses

Cheguei na casa da minha avó ontem com minha tia e minha prima. Vou ficar aqui até o final da semana.
Não sei se terei tempo de visitar meus blogs preferidos, então peço que escrevam pouco para que eu consiga ler na próxima semana. {folgada? onde?}

Está frio aqui, e de noite é bem mais frio que na minha casa.
Mas é bom passear um pouco.

Sábado tenho a formatura de uma prima do abc e tenho que escolher um vestido pra ir, vou ver se acho alguma coisa por aqui.

Comprei um livro no sebo e descobri hoje que minha tia tem ele.
Terei que voltar no sebo e tentar trocar o que eu comprei por outro livro.
Mas aí que é legal.

Campanha saia da internet e vá ler um livro, mas só depois de ler o meu blog!

Comecei a ler outro livro.
Ainda não terminei o Agora... ou Nunca, mas eu não consigo ficar longe dos livros, o vício domina e eu acabo lendo vários livros ao mesmo tempo.
O escolhido foi "Um estranho no espelho" do Sidney Sheldon.
Li Se houver amanhã de Sidney Sheldon e gostei muito, vou ler outro dele pra ter uma opnião válida sobre ele.
Vamos ver no que vai dar esse livro. Prometo depois colocar a capa, é que a situação aqui é precaria, como já expresso anteriormente.

Agora...ou nunca!
Esse tava chatinho, estava pensando em parar, até que deu uma volta e está emocionante...
Mas acho que vai ter um final cliché!
Veremos.

Cultura e informação contribuindo para evolução humana!

Por hoje é só! E já foi muito!

sábado, 25 de julho de 2009

Sábado, 25 de Julho de 2009 às 17h21min.
Palácio Lilás

"As Melhores Mulheres pertencem aos homens mais atrevidos. Mulheres são como maçãs em árvores. As melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. Assim, as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, ELES estão errados... Elas têm que esperar um pouco mais para o homem certo chegar... aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore.”
Machado de Assis



Tem uma música da Nelly Furtado {que ela mesma compôs, gosto de valorizar cantores que compoem.} que eu gosto muito.
Vou colocar a tradução e a música.
O som da música é suave, do jeito que mais me agrada e a voz dela fica boa na música.
Não posso falar muito, porque adoro Nelly Furtado, então opinem vocês mesmos.

Try

Tudo que sei é que tudo não é como comprado
Mas quanto mais eu cresço, menos eu sei
E eu tenho vivido tantas vidas
Embora não seja velha
E quanto mais eu vejo, menos eu cresço
Quanto menos sementes eu tenho mais eu planto

Então eu vejo você alí
Esperando mais de mim
E tudo que posso fazer é tentar
Então eu vejo você alí
Esperando mais de mim
E tudo que posso fazer é tentar
Tentar

Eu queria não ter visto toda a realidade
E que todas as pessoas reais
Realmente não são nada reais
Quanto mais eu aprendo, mais eu aprendo
Quanto mais eu choro, mais eu choro
Dando adeus ao estilo de vida que eu pensei ter desenhado para mim

Então eu vejo você alí
Esperando mais de mim
E tudo que posso fazer é tentar

Então eu vejo você alí
Eu sou tudo o que eu sempre serei
Mas tudo que posso fazer é tentar
Oh, tentar, tentar, tentar

Todos os momentos que já passaram
Tentei voltar e fazer com que durassem
Todas as coisas que nós quisemos que fossemos
Nós nunca seremos, nós nunca seremos tão maravilhosos
Isto é a vida

Isto é você, isso sou eu
E nós somos, nós somos, nós somos, nós somos, nós somos
Livres no nosso amor
Nós somos livres no nosso amor
Tentar
 Nelly Furtado - Try

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Sexta- feira, 24 de julho de 2009 às 18h13min.
Palácio Lilás

Aiai...

Final de semana já está aí.
Acho que minha família vai vir aqui em casa e depois eu vou com a minha tia e com a minha vovó pra casa delas.
Se tudo der certo só volto domingo que vem... ô coisa boa!

Não estou grávida. Sabia!

E logo depois dessa semana de descanso, fim da moleza.
Correria pra acertar meu horário na faculdade, e depois é só estudar muito!

Mas está bom!
Por hoje é só mesmo!

Eu e minha tia Ida. Essa foto é muito velha, mas eu gosto!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Quinta- feira, 23 de julho de 2009 às 20h55min.
Palácio Lilás

Chega de post caidinho, né!
Ontem tinha que fazer várias coisinhas em Campinas.
Fui pra lá de tarde, passei na faculdade pra acertar meu horário de aulas, mas não dá pra fazer isso antes das aulas começarem, que beleza!
Deixei uns currículos, numa agencia e em algumas lojas do centro.
Comprei batatas, alfajor, andei bastante, descobri muitos lugares legais, incluindo um sebo, onde comprei dois livros!
Depois fui na pastelaria da mãe do Campneus encontrar com ele.
Tínhamos combinado de comer uma pizza, mas no final das contas fomos parar no Mac Donalds.
Depois fomos dar uma volta pra ele poder fumar, sentamos numa praça e ficamos conversando, quando vi já era dez da noite e eu não podia perder o último ônibus.
Ele até brincou, dizendo que eu podia dormir na casa dele, mas eu disse que um outro dia.
Foi muito bom.
Gosto pra caramba de sair com ele, porque me divirto, agente dá muita risada e eu num tenho que estar nos meus melhores dias pra conversar com ele.
Ele percebeu que eu num tava muito legal e comentou que ultimamente eu não andava muito falante, mas nem ficou pegando no meu pé querendo saber o que era. O que é bom, assim não tenho que ficar pensando nos problemas.
No final do passeio nos lamentamos de morar tão longe um do outro, porque um faz bem ao outro.
Bom, to bem melhor hoje, mas o dia já está acabando.
Semana que vem vou viajar e não sei se vou conseguir postar, mas vou tentar tirar umas fotos.
Vou pra casa da minha avó, num interior pro outro lado, e isso tende a ser engordativo.
Mas tudo bem! Eu gosto muito da minha avozinha!

d^.^b:
 Offer Nissim feat Maya-Alone - Alone

Não é essa versão que eu estou ouvindo, porque não achei a que eu tenho de violão e guitarra na net, então fica essa mesma que fica devendo 50% de música.
Quarta- feira, 22 de julho de 2009 às 02h15min.
Palácio Lilás

Fiquei algum tempo deitada, sem sono, os pensamentos voam longe com uma agilidade que só adquirem depois da meia noite.
Deixei que este impulso, de colocar no papel os pensamentos, me dominasse mais um a vez.
Estava pensando na necessidade de atenção que tenho, e o Luiz tem razão ao pedir que eu pare com essas crises de carência.
No início do blog eu nem ligava se o que eu escrevia era lido por alguém, os posts tinham sempre coisas rotineiras e iguais, vez ou outra um drama. Mas passado algum tempo, coloquei um contador de visitas, o que mostra a minha necessidade de atenção. Isso ocorreu significativamente após a mudança.
É claro que essa mudança afastou todos em quem eu confiava de mim, e talvez não ter a quem contar as coisas e chorar as pitangas tenha feito com que eu quisesse aumentar as pessoas que participam da minha vida, nem que fosse de forma virtual e distante.
Porém isso não funciona realmente, pois continuo sem um abraço amigo e sem um colo pra chorar.
Cada vez eu vejo as pessoas de quem gosto mais distantes, ainda mais com as implicações todas para poder vê-las.
Tenho tanta coisa pra contar pra tanta gente, tantas perguntas a fazer, tantas novidades que eu queria dividir e estar por dentro, de tantas vidas eu queria poder fazer parte ainda.
Mas o tempo passa, e a vida continua, frenética pra quem continua a trabalhar, estudar, namorar. As preocupações são muitas para dar tempo de lembrar de sentir saudade, de lembrar de pegar o telefone só pra saber se eu estou viva.
Algumas raras vezes eu sou assimilada com algo que passou, como uma música talvez, uma observação singular ou algo do gênero.
Meu pai me questiona e usa como motivo de discussão o porquê de eu carregar dois celulares, “porque manter se número de são Paulo, se sua vida agora é aqui?”, “ninguém te ligava nem quando você estava lá, agora, aqui ligarão muito menos!”. Digo que não é verdade, mas parte de mim cansou de tentar me convencer do contrario.
Falar um oi no MSN é uma coisa fácil, você faz com qualquer um a todo momento. Deixar um recado no Orkut ou ainda enviar um e-mail já é algo mais trabalhoso, talvez se for uma resposta. Agora, nada que se compare ouvir a voz de alguém querido do outro lado da linha, nada melhor do que sentir as vibrações e emoções passadas pela voz, como se a pessoa estivesse muito mais perto, mas isso exige um grau de proximidade e sentimento muito grande, implica em procurar um número, mesmo sendo na agenda eletrônica, apertar o verde pra ligar, esperar que o outro atenda, para só então conversar. E ainda tem o porém do custo da ligação, que mesmo assim nem é tão caro, porque não é interurbano pro meu celular.
Difícil, difícil, muito difícil.
A pessoa que mais me liga é a mulher do cartão de crédito, e só porque o salário dela depende disso e isso apenas se repete porque eu recuso o cartão.

Estou numa fase decepcionada/descrente das pessoas.
Estou chateada comigo mesma por não ligar e ainda exigir que me liguem.
Mas como posso ter certeza de que sou tão importante a ponto de ser atendida, se quando viajo até lá, mal tenho onde ficar, às vezes nem companhia pra passar a tarde.
Estou deprimida com o desenrolar das coisas aqui em casa e nem posso encher a orelha de alguém de lamentações, nem tenho a quem recorrer.
Estou pasma com meu egoísmo todo.

Acho que estou com TPM {que bom, isso é muito bom!}, mas muitos desses sentimentos não vão mudar com o passar da TPM, muitos fatos não mudam, muitos acontecimentos vão continuar os mesmo, e meu celular, a vai continuar sem tocar, a não ser pelo peão que está me xavecando.
O que me preocupa em tudo isso é o fato de faltarem as lágrimas, o aperto no coração que representa saudade e falta. Estou fria, isso me assusta. Será que eu não dou mais tanta importância? Ou será que consegui barrar estes sentimentos para que eles não me atinjam como antes? Ou será que eu á me acostumei a viver dessa forma vazia?
Eu continuo sem sono, minha mão dói por escrever tanto. Agora lembro-me porque desisti do papel e caneta e aderi a tecnologia do Lap Lop, porque minha tendinite só ataca meu braço quando eu aperto a caneta e a Mao fica fechada em torno dela por muito tempo.
É hora de desligar a mente e tentar entrar num mundo de sonhos e de preferência sem furos no braço.

Aperta a caneta roxa pra guardar a ponta, fecha o caderno velho e coloca na gaveta, apaga i abajur e capota.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

20 de julho de 2009 às 20h30min.
Palácio Lilás

São apenas rabiscos feitos por uma velha caneta roxa.
Há tempos eu não usava caneta pra escrever no Palácio.
Só lembrando que as coisas que aqui são reproduzidas, foram escritas/digitadas antes e arquivados para postagem, com a respectiva data.
Conseguir arrumar quase todo o guarda-roupa. Tenho alguns ursinhos de pelúcia que não sei onde pôr ainda.
Ah,queria começar com um assunto leve antes de entrar nas lamentações.

Logo que meu pai chegou do trabalho já veio me questionar o porquê eu não ter arrumado as coisas no meu guarda-roupa ainda e eu disse apenas que eu não queria.
Ele foi falando e eu fui tomar um banho pra evitá-lo.
Meu pai deu chilique com a minha irmã enquanto eu tomava, e mesmo assim acabou sobrando pra mim, claro.
Discutiram por causa de algum favor que minha irmã cobrou R$5,00 pra fazer e já foi o suficiente para dar inicio ao caos.
Só sei que depois de tudo, meu pai me privou do uso do MEU Lap Lop {meu NoteBook tem nome!}, porque não seria justo minha irmã não poder usar o computador e eu poder. O bom do meu pai é que ele gosta muito de igualdade entre as filhas, ele só não tem muita noção de justiça nessas horas.

Eu estava jantando {e todos eles já tinham terminado.} e não disse nem uma palavra até ele terminar a gritaria dele.
Quando ele terminou, eu olhei para ele {coisa que até então eu não tinha feito.} e disse “aham!”. Continuei a comer normalmente. Algo me diz que ele queria ser contrariado, porque falou em seguida que se eu quisesse podia dizer que não, porque o Lap Lop é meu, e que ele só estava pedindo que eu não usasse. Ele esperou um momento e eu nem olhei, continuei focada no frango que eu ia colocar na boca em seguida.
Ele se foi. Saiu de carro todo estressado com alguma desculpa, porque quando ele fica nervoso ele foge dos problemas, bem assim mesmo.

Cansei de discutir. Quando isso acontece eu respiro fundo e penso: “eu moro na casa dele, não tenho pra onde ir, então vou me limitar a ficar calada!”
Cansei de confusão.
E minha mãe? Acho que ela acha que eu não ligo mais. Ao tentar conversar com ela sobre o pai, ela insiste que eu fale com ele, porque ela quer que agente se entenda. Por isso nem falo mais nada com ela, não adianta nada. Não muda nada.
Eu no meu quarto, minha mãe tentando explicar pra minha irmã que estava aos prantos, que ele não quis dizer que ela era uma inútil quando disse “Você não serve pra nada!”.
Ouvi a Gordinhá lamentar que quando ela tinha sete anos ele chamou a de prostituta. Eu sempre disse que ela precisava de um psicólogo, olha aí no que deu: uma menina cheia de problemas, egoísta e que só pensa em dinheiro. Ela é igual o meu pai, fala tudo que pensa e não se importa com que os outros vão pensar, nem se vão se chatear, mas quando ela ouve alguma coisa que ele fala sem pensar fica ai, chorando horrores.

E eu me fecho cada dia mais no meu mundo, no meu quarto. Penso incansávelmente numa solução, e num modo de arrumar um emprego e/ou dinheiro suficiente pra sair dessa casa e viver minha vida.
Amanhã vou ao banco, à faculdade ver se é possível que elas arrumem meu horário de aulas antes do início, vou levar meu currículo numa agência e comer uma pizza no Habib’s, uma meia calabresa, meia mussarela, que eu adoro. Chamei o Campneus, quem sabe ele não vai me fazer companhia, ficaria feliz.

E assim eu vou tentando me afastar de casa, pra evitar chateações e problemas.
Assim eu vou vivendo e fazendo de conta que está tudo bem, só pra “casa não cair”.
Vou tentar ser feliz, mesmo que isso signifique ter que manter distância de casa.
Às vezes queria que eles lessem meu blog pra eu não ter que explicar nada.
Talvez quando eu deixar esta casa, eu deixe o endereço do blog pra eles acompanharem minha nova vida.

Vai dar tudo certo, você vai ver, não se preocupe.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Terça – feira, 21 de julho de 2009 às 17h09min.
Palácio Lilás

Tive um sonho horrível.
Sonhei que um cara tinha me furado, o sonho é longo e tem uma série de detalhes, mas o ponto crucial é que ele me furou com um instrumento que parecia um bico de pena.
Pra quem não sabe bem o que é, deixo a foto explicar.
O engraçado é que era um sonho, mas doeu tanto, lembro-me te ter gritado no sonho e acordei em choque sem saber se tinha gritado de verdade. Mas minha mãe disse que não ouviu nada.
Quando acordei e levantei, vi que tinha uma marca no braço, onde eu tinha sido furada no sonho.
Agora já sumiu, mas fiquei com medo, que sonho estranho. Se eu ver o sujeito que me furou na rua eu reconheço, pois o rosto dele era nítido no sonho, mas não o conheço.

Enfim, aterrorizante.



Ah, estou um pouquinho preocupada, mas bem pouco {pra não ser chamada de paranóica}, to com medo de estar grávida.
Sei lá, to meia encucada com isso. Ontem contei os dias e minha menstruação está bem atrasada. Parei pra pensar e calcular uns dias e fiquei bem tensa.
Mas espero que seja um atraso normal, se não, phodeu! {perdão pela palavra!}
Não vou dar uma de louca-do-chico, vou ficar na minha e se atrasar muito mais aí vou decidir o que faço.

Sempre quis ter um filho.
É um dos meus objetivos de vida, mas eu gostaria que fosse na minha casa, quando eu já tivesse meu carro, meu emprego e condições suficientes pra criá-lo sem interferência dos meus pais.
Adoro crianças.
A filha da minha prima é uma princesa, linda demais, uma graça, sabe dançar e canta baixinho, com um ano e cinco meses.
Eu queria ter um filho do Luiz na verdade, mas ele é chato e não quer me dar. Hihihihi!
Mas, quem sabe eu ainda consigo...


To com muita coisa espalhada no quarto, tenho que colocar tudo pra dentro do guarda roupa novo, mas não queria encher ele de coisas velhas, então estou separando tudo aos poucos.

Acho que sem mais.


d^.^b:
 Lifehouse - Everything

Amo de paixão essa música!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Segunda- feira, 20 de julho de 2009 às21h29min.
Palácio Lilás

Hoje é um dia muito especial.
Hoje é o Dia do Amigoooo!
Parabéns a todos os meus amigos e a todos os amigos do mundo!
Obrigada por vocês existirem!
Amo vocês!


Ah, e eu queria ganhar de presente uns sabonetes cheirosos!
Ou hidratante, ou óleo pós-banho, ou essas coisitas que eu gosto.
Pode ser também um kit shampoo e condicionador, reparados de pontas ou creme de pentear.
Fiquem a vontade pra me comprar um presente.
Para os amigos que estão longe podem mandar pelo correio!
Pra os que vierem me entregar posso oferecer um café da tarde bem gostoso!


Meu guarda-roupa foi montado.
Tenho muita coisa pra guardar, mas to guardando aos poucos, organizando tudo devagar, jogando coisas fora!
Meu quarto já tá bem mais a minha cara, quando eu terminar quem sabe não tiro uma foto...


To feliz!
Bom, é isso!

d^.^b:
 Lasgo - hold me now

Domingo, 19 de julho de 2009 às 19h50min.
Palácio Lilás – Vales Valinhenses

Muitas pessoas me perguntam: “E aí, como é estar morando no interior?”, “Tá gostando?”, “Já fez muitos amigos?”.
Muitas dessas vezes eu fico na dúvida se minto, ou se sou sincera. Muitas das vezes eu me pergunto se apenas dou uma desculpa e deixo no ar. Muitas dessas vezes eu quero só mudar de assunto pra não ter que explicar nada.
Da próxima vez que alguém me perguntar eu vou dizer apenas www.kalupacheco.blogspot.com.

Vou resumir pra todos de uma forma simples e que vai traduzir exatamente o que eu sinto em relação à mudança.
Estou entediada por não ter nada pra fazer durante o dia.
Saiu o filme do Harry Potter que eu quero assistir no cinema, sem contar os outros que eu queria assistir, mas não com tanta vontade como o filme do Harry, A era do gelo 3 e Uma noite no museu 2.
Dia de tédio + filme novo = passeio ao cinema

Uma equação ótima, porém há uma incógnita oculta, com quem?
Ande pesquisando meu índice de conhecidos daqui que podem ir comigo e cheguei ao incrível número zero.
Minha irmã não quer ir.
O Campneus está trabalhando no horário comercial e tendo reuniões à noite a semana toda e não sabe se elas vão continuar na próxima semana. Quer dizer, menos um amigo. Como ele é meu único amigo mesmo daqui, vamos aos conhecidos.
As amigas de 15 anos não têm dinheiro pra ir, logo, terei que pagar se eu as convidar e eu também já to de saco cheio de aborrecentes no meu pé.
A galera da faculdade trabalha demais, até mandei um recado pra uma delas, sugerindo que fossemos de noite, mas ela não respondeu.
A turma da faculdade que não trabalha não tem dinheiro pra ir.
Os amigos da minha irmã não gostam de Harry Potter, e o único que talvez fosse comigo é de uma religião que tem medo de bruxos.
Pensei em chamar duas vizinhas, mas minha mãe acha que elas são estranhas e não quer que eu vá com elas.
Ótimo, depois dessa análise eu penso que só me resta ir sozinha. Mas se eu for ao cinema sozinha, acho que entro em depressão. Que coisa chata, não ter nem em quem enfiar pipocas simultâneas!

Com esse caso do cinema pode-se imaginar a resposta que eu gostaria de dar a todos que me fazer as petulantes perguntas.

“Eu odeio muito tudo isso!”

Mas como eu não quero assustar ninguém e essa frase trazer um pessimismo absurdo, eu prefiro ficar com a resposta sem resposta.

“Ah, é questão de costume, eu vou me acostumar logo.”

Logo, concluo que as coisas tendem a melhorar, ou explodir, porque estão no auge.
Mas pelos últimos acontecimentos tenho uma esperança de melhora, pois meu quarto já está quase do meu agrado, com a cama no lugar que eu quis, um guarda-roupa {desmontado}, o quarto está da cor que eu queria e com metade das coisas que queria, como meu edredom novo colorido gls lindo, que eu já vinha namorando há mais de um ano.

Pensamento positivo e força.
Todo tende a melhorar se eu quiser.

domingo, 19 de julho de 2009

Domingo, 19 de julho de 2009 às 18h16min.
Palácio Lilás – Vales Valinhenses

Ontem fui à festa julina na casa da minha tia.
A casa dela fica no interior também, por volta de quarenta minutos até lá.
Fomos no começo da noite, e deu pra aproveitar bastante!
Tirei mil fotos, acho que saí em 90% das fotos tiradas! Adoro foto!
Foi super legal, dancei muito, teve até quadrilha e pra algo que não foi ensaiado foi muito boa.
Tinha muita gente. A família do meu tio, os amigos do meu primo e da minha prima, a casa tava lotada.
Tinha muita comida boa, cachorro quente, pipoca, cuscuz e todos esses outros pratos típicos.
Foi gostoso! Adoro festas!

__________*__________


{-Parte desabafo – não há necessidade de ser lida-}
Minha família tem me incomodado cada dia mais. Não a família toda, só minha mãe e meu pai, e tudo por causa da minha irmã.
Tem horas que me dá vontade de fugir deles, de ficar sozinha.
Aconteceu algo muito chato antes de chegarmos à festa que me deixou muito chateada.
Quando estávamos indo pra festa, eu tava conversando com a minha mãe no carro e minha adorável irmã só fazendo piadinha com a minha cara e tirando com tudo que eu falava, minha paciência já tava esgotando, mas eu nem falei nada. Numa piadinha mais pesada meu pai chamou a atenção dela e ela bateu boca com ele. Ele mandou ela ficar quieta.
Fui comentar alguma coisa e ele gritou comigo também e falou que eu tava provocando, mas eu ia falar de algo totalmente diferente com a mãe, ia falar que eu queria que ela fizesse um poncho preto para o próximo inverno, mas ele não deixou nem eu começar.
Nossa, nessas horas é que me sobe o sangue, porque eu sempre levo uma patada grátis quando a minha irmã deixa meus pais nervosos. Tive vontade de voltar pra casa na hora e deixar que eles fossem sozinhos, nas horas como essas eu tenho muita vontade de deixá-los só com a Gordá, assim se ela fizer algo ela toma sozinha a bronca. Mas eu não tinha como voltar, já estava longe de casa e eu tava no carro do pai.
Com a raiva que tava, calei a minha boca e fiquei na minha. Ele percebeu que eu tava quieta, e como se nada tivesse acontecido, falou na maior calma: “você não ia falar do poncho?”.
Não respondi nada. E ele piorou a situação.
É tão ruim quando isso acontece. Eu odeio demais ter que continuar na companhia dele depois de um estresse, uns gritos, porque eu sei que em seguida ele vai agir como se nada tivesse acontecido, como se estivesse tudo bem. E ele nunca pede desculpas por nada, mesmo quando vê que foi errado o que ele fez.
Minha mãe perguntou algo que eu não lembro e eu respondi com uma palavra.
Chorei muito, mas eles não perceberam porque eu estava usando com uma blusa com capuz.
Chorei em silencio por uns quinze minutos.
O carro ficou em silencio, porque minha irmã não conversa com eles, ela só interrompe quando eu converso.
Quando estava chegando à casa da minha tia, não ia deixar que isso atrapalhasse a minha festa e retoquei a maquiagem no carro mesmo e entrai na casa da minha tia sorridente como se estivesse tudo numa boa.
Mas os evitei parte da noite.

Chegamos em casa e eu estava com uma dor de cabeça, vim para o quarto e isolei me, li um pouco e fui dormir.
Hoje acordei por volta das onze horas, fiquei deitada, quieta pra ver o que acontecia do lado de fora do meu quarto. Ouvi que meus pais conversavam, mas não ouvi a voz da minha irmã.
Achei melhor dormir mais um pouco, porque eu ainda estava {e estou!} chateada.
Acordei três da tarde, minha mãe veio me chamar várias vezes antes, mas ela disse que eu respondia apenas uns “hãm? Uhum!” E continuava a dormir.
Meu pai entrou no quarto com a voz alta perguntando se eu estava doente e eu acabei acordando!

Continuo desanimada. Poxa, são essas coisas que me fazer com que eu me isole no meu mundinho, me feche no meu quarto e fique sozinha.
Minha mãe pergunta se eu estou doente e eu digo que não. Mas se for pensar, acho que sim.
Já ouvi minha mãe comentando com meu pai diversas vezes que eu estou cada dia mais isolada, que eu pouco converso com ela, que eu não saio do meu quarto, que eu estou evitando de sentar à mesa com eles nas horas de almoçar e jantar, que ela está preocupada.
Mas são os detalhes que ela não percebe que impulsionam essas minha atitudes, muitas vezes de forma inconsciente.
Quando me chamam para jantar eu me lembro que numa última vez que sentamos todos à mesa ouve algum tipo de discussão ou algo que me chateou e prefiro comer mais tarde sozinha.

Já passou da hora de me mudar dessa casa. E minha irmã lembra todos nós disso toda vez que saio para fazer algo e volto, porque sempre que saio, ela diz: “Já vai tardeee! Vou alugar seu quarto!” e quando chego, ela exclama decepcionada: “Ah, você ainda não saiu de casa?! Achei que você já tinha ido!”.
Isso se repete até quando eu vou à padaria e volto.
Antes eu achava que isso não me incomodava, mas agora, toda vez que ela solta umas frases dessas só aumenta minha vontade de sumir.
{-Fim da parte lamentável-}


__________*__________


Bom, mas vamos falar de coisa boa. Na hora que levantei, fui tomar um leite e percebi meu braço doendo horrores quando levantei a caneca cheia de leite. Ótimo, dei mal jeito no braço ontem na festa, carregando uma caixa de refrigerantes no gelo.
Eu me lembro de ter dado uma fisgada perto do pulso, mas já tinha até esquecido.
Agora depois do banho ele se encontra enfaixado, cheirando aqueles sprays de ervas!
Vou comer alguma coisa. Não almocei, e estou só com o copo de leite. Estou com fome.

Campanha saia da internet e vá ler um livro, mas só depois de ler o meu blog!
Estou lendo mais um livro da Marian Keys. Gosto do jeito que ela escreve e já li vários!
O escolhido da vez foi Agora...ou nunca!
É a história de três amigos, que são amigos há anos. E agora com trinta e poucos suas vidas sofrem muitas mudanças sem que eles queiram.
É um romance. E deve ser bom, como todos os outros da autora.
Mas depois que terminar venho dar um parecer.
Cultura e informação contribuindo para evolução humana!

d^.^b:
Lasgo - All Night Long


sábado, 18 de julho de 2009

Sábado, 18 de julho de 2009 às 01h33min.
Palácio Lilás



Queridos leitores...
Venho por meio deste divulgar uma promoção super supimpa!
O Blog Meninas de Pantufa em parceria com a Mac Paul Cosméticos está sorteando um kit pra te deixar com cabelos divinos. Entre no site e confira, pois as inscriçõs vão até o dia 06/08/2009!



"A MacPaul e o Blog Meninas de Pantufa deixam meus cabelos lindos"


__________*__________


“Importante é a luz, mesmo quando consome;
A cinza é mais digna que a matéria intacta;
E a salvação pertence àqueles que aceitarem a loucura escorrendo em suas veias.”


O Ovo Apunhalado - Caio Fernando Abreu

Terminei o livro O doce vermelho das beterrabas.
Continuo achando o confuso, mas agora tenho argumentos para explicar, um texto começa dizendo o nome de alguém, após algumas linhas ele se torna pessoal, depois se refere à ela, porém sem explicar nada sobre ela, e depois fala outro nome e o texto volta a ser impessoal.
Alguns textos são muito bons. O autor faz referência a vários outros autores, grandes autores.
Como Clarice Lispector, Caio Fernando Abreu, Júlio Cortázar, Guimarães Rosa, Fito Paez, Dóris Lessing, Gertrud Stein, Fernando Pessoa, Jorge Luís Borges e Ernesto Sábato. Ele coloca trechos de livros desses autores.
O livro em si é bom, mas acho que deve ser para um nível que eu ainda não estou em leitura. Hihihihi!

Hoje vou começar mais um livro, minha irmã trouxe da biblioteca municipal para mim.

Tem vezes que me sinto envergonhada de não saber onde fica a biblioteca de Valinhos, mas é uma viagem chegar ao centro da cidade e eu num tenho nem vontade de procurar nada lá, só de fazer o que fui pra resolver e só. Sorte ter a Gordinhá como cliente assídua, assim ela pode trazer os livros e me poupar da viagem.
Tenho curiosidade de conhecer a biblioteca, adoro caminhar no meio dos livros, xeretar os diversos inícios, retirar vários livros das prateleiras, isso me dá vontade de morar numa biblioteca. Mas só de pensar em ir até lá de ônibus, já me dá “coisas”.

Por falar em procurar, preciso procurar um sebo, preciso comprar livros, mas não vi nem um sebo aqui na cidade ainda.
Tenho muita vontade de ter minha própria biblioteca e de preferência com livros que eu posso garantir que são bons, interessantes e construtivos. Na minha casa terei uma, com todas as paredes cobertas de livros, poderei emprestar a quem eu quiser e vou saber exatamente onde se encontra cada livro. Adoro! Tenho fascínio por bibliotecas.

d^.^b:
 Madonna - Die Another Day

Adoro essa música!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Sexta- feira, 17 de julho de 2009 às 02h08min.
Primeiras palavras direto do novo Palácio Lilás branco.


Talvez você se decepcione com esse post.
Talvez você nem devesse ler.
Talvez você fique nervoso porque você está virando post pela 627 vez!
Talvez você implique porque eu to exagerando os números como você!
Mas eu nem ligo, penso e escrevo, só isso, não gostou, me excluí do seu Orkut, me deleta do seu MSN!
E mesmo assim, você continuará gerando posts.

Vai ler mesmo? Ok, iniciemos.

Como era bom ser apresentada como sua namorada, eu até gostava. E sinto falta hoje.
Tem coisas que podem ser tão promissoras, mas acabam antes mesmo de pensar em acabar.
Na verdade nunca pensei em terminar nada, gosto de coisas inacabáveis.
Mas o fim também chega quando nós não queremos.
E mesmo depois de tudo, não mudou muita coisa, ainda te amo sim!
E adoro receber suas mensagens, adoro quando me dá aquele toquinho irritante, adoro saber que sou importante pra você!
Como você mesmo disse, eu sou e sempre vou ser importante pra você.
Hoje você me mandou a primeira mensagem do seu celular novo, assim como fez antes, dois anos antes, quando agente namorava e você comprou um celular novo. E hoje você ainda lembra o que me escreveu naquele dia. E talvez se lembre de cada palavra dita pra mim, em todos aqueles dias em que estivemos juntos.
Eu não sou boa de memória, não tanto quanto você, mas muita coisa que você disse significou muito pra mim, e isso eu guardei.
Gosto de saber que ainda posso confiar em você. Gosto de saber que no que precisar você vai me ajudar. Gosto de saber que saber que você ainda tem paciência pra ouvir todas as minhas baboseiras. Gosto de saber que você ainda faz parte da minha vida.
Podem dizer o que for...
Tem aqueles que digam que eu ainda te amo...
Não nego!
Tem aqueles que dizem pra eu te esquecer...
Mas você me faz bem!
Tem aqueles que acham que você me mantém só por segurança...
Não me importo, você pode ser um porto seguro, porque se eu precisar chorar, você vai chorar junto.
Tem aqueles que dizem que dizem que eu só sonho...
Mas tem coisas que é melhor só sonhar, porque no sonho tudo é lindo, tudo é perfeito e tudo é da forma que você quer.
Tem aqueles que dizem que eu desisti...
Eu digo que tem coisas que vão mais além...
Tem aqueles que dizem que você não é pra mim...
E disso eu sei!

Todo mundo gosta de falar, mas o importante é o que eu sinto, e por maior que seja isso, não é o bastante pra fazer alguma coisa, na verdade o meu tempo de fazer alguma coisa já passou, não é agora que as coisas vão mudar entre nós.
E desculpe se te decepciono, mas ainda assim, se você largar tudo por mim, se você aparecer no meu portão, não espere nada de mim. Serei apenas gentil.
Não tenho a intenção de nada além do que já temos, do que já vivemos.
Nosso tempo já passou.


Tem aqueles que digam que eu não te esqueci...
Mas é claro que não!
Tem aqueles que vão dizer que eu não dou o braço a torcer...
Não é questão de orgulho, é questão de honra.

E que as coisas continuem assim!
Que você venha me visitar!
Que você me deixe te visitar!
Sinto sua falta sim, mas de uma forma saudável.
Superei todos os danos causados pelos fins e agora só queria poder te abraçar.
O que foi, ninguém pode mudar e o que podia ser, não será!


As pessoas gostam de me questionar, gostam de querer saber meus motivos, reclamam porque nunca conheceram alguém que age assim, insistem que eu tenho “lances estranhos”, mas tudo é simples quando você não exige nada em troca, porque o amar não pode ser algo simples?
Porque ao existir cobrança o amor estremece!
Porque eu amo, confio e não explico.
Porque sempre que tento explicar meus amores, sou recriminada!
Porque amor é além do hoje.
Amor é sempre!
E se eu digo que amo hoje, não é porque conheci alguém mais bonito, mais inteligente ou mais interessante que o amor acaba, ou melhor, não é por isso que o amor mudará para outra pessoa.
Quando eu digo que amo, amo. E mesmo que me decepcione, mesmo que me faça chorar, eu vou entender se você se desculpar, vou chorar mais se você não se desculpar, e vou continuar amando.
Porque o meu amar é algo muito mais forte do que as pessoas usam por aí.
Então não me venha dizer que me ama! Não venha me chamar de amor!
Não vamos ser hipócritas, vamos ser francos.

Eriol {personagem para exemplo}: Oi, prazer, Eriol.
Cah: Oi.
Eriol: Te amo Caroline.
¬¬
Cah: CarolinA! E Tchau!


Diga que me ama, mas prove! Como fazem aqueles que realmente me amam, como ele fez ao me mandar a primeira mensagem do seu celular novo. Hihihihi!
Como ele {um outro ele} fez ao procurar a boina, o guarda- roupas, ao vir me ver, ao insistir que eu arrumasse um tempo pra ele.
Simples! Porque as pessoas complicam! Porque eu talvez seja única!

Campanha saia da internet e vá ler um livro, mas só depois de ler o meu blog!
O Doce Vermelho das Beterrabas – João Batista Ferreira
Confuso. Não é nem contos, nem história completa, é confuso, parece apenas pedaços de vidas.
Tem alguns textos bonitos, alguns tristes.
Bem escrito, palavras bonitas.
Lembrou me Morango Mofados que também era confuso, mas Morangos Mofados era mais erótico e usava palavras difíceis, sei lá, nem lembro direito, faz tempo que li. Vou ler novamente.
Fica uma parte do texto Salto – O doce vermelho das beterrabas, é um diálogo entre um casal de namorados, Bia e André:
[...]
-Bia.
- Esta cena, por exemplo. Um casal se encontra num bar, depois de semanas sem se ver. Parece que vai acontecer alguma coisa. Mas não vai. Estão cansados um do outro. O que eles fazem? Nada. Não admitem. Não querem admitir. Para quê? Para não sofrer? Isso só aumenta o sofrimento. Faz de conta que não está acontecendo nada.
-Bia.
- Não querem a dor, têm medo da solidão. E o que encontram?
-Bia.
- Pensei muito nisso na viagem. Só que foi necessário uma bêbada para dizer o que eu precisava ouvir?
- Bia, gosto de você.
- Bia, gosto de você. Parece tão automático.
-Bia.
- Não vê o que está acontecendo? Não vê o que estamos fazendo? Olhe o casal daquela mesa. A cena de outro filme, agora. Um contraponto. Veja os movimentos, o brilho nos olhares, a sedução, mensagens subliminares, sorrisos lindos.
[...]

Cultura e informação contribuindo para evolução humana!


quinta-feira, 16 de julho de 2009

Quinta- feira, 16 de julho de 2009 às 16h26min.
Sala de Jantar – Vales Valinhenses

Andei um pouco ocupada essa semana, mas to muito muito muito feliz mesmo!
Comprei meu guarda- roupa novo, no final de semana passado, já começa por aí minha felicidade.
Vou tirar as coisas das caixas da mudança e colocar no meu guarda- roupa em breve.
Ele chegou hoje, mas demora três dias para a equipe de montagem vir montar.

Troquei de quarto com a minha irmã, o que eu queria desde quando mudamos, mas não quis encrencar logo que mudamos, para poupar a minha mamãe. No final a experiência só foi traumática pro papai que teve que mudar os móveis {guarda- roupas, camas pesadas, cômoda da Gordinha, entre outros móveis} no braço.
Eu e mamãe pintamos os dois quartos.
Agora meu Palácio, que na outra casa era lilás, é branco!
Meu quarto é todinho branco e meus móveis são Tabaco com branco! Lindo! *.*
Ainda faltam alguns detalhes, como a textura roxa, escrivaninha, mesa de canto, meu mural de fotos, meus bibelôs, mas vai ficar perfeito logo.

Então, essa semana foi gasta com a pintura, a mudança dos móveis, sem contar que eu tive que assumir a cozinha pra fazer o almoço enquanto a mamãe pintava, mas deu tudo certo, ufa!

Ah, com essa confusão toda de pintura aqui em casa, eu e o pai fomos comprar lanches pra gente comer na terça, porque não mamãe não quis fazer a janta. Daí fomos no Subway, num tinha comido lá ainda e é muito bom, gostei muito e o papai também! O melhor é que é um Fast-Food mais saudável, pelo menos não tem hambúrguer!

Sábado tenho uma festa Julina na casa da minha tia. Vou me divertir muito, ainda mais que os amigos super engraçados do meu primo também vão!

__________*__________


Vou colocar o selinho que eu ganhei da Carla Martins, já faz um tempinho, mas eu não esqueci não!

Tenho que escolher um livro que marcou a minha vida.
Bom, de todos que eu li, cada um contribuiu com uma parcela em um determinado momento.
É tão difícil escolher um livro só.

Um dos livros que marcaram a minha vida foi O Fim da Atlântida de Otto Muck.
Alguns dos maiores mistérios da Terra estão ligados entre si:
*A repentina extinção dos mamutes da Sibéria
*O enigma das enguias do Mar dos Sargaços
*O estranho curso da Corrente do Golfo
*O misterioso calendário dos Maias
*A inclinação do eixo da Terra
*O Dilúvio Universal


É um livro de teorias sobre o reino perdido de Atlântida.
Eu sempre tive fascínio por esse assunto e pela lenda que conta que Atlântida era uma ilha maravilhosamente rica e surpreendente, e neste livro Otto Muck reúne muitas coisas pesquisadas por diversas pessoas sobre vários acontecimentos e consegue interligar tudo no mistério de Atlântida.

Quero oferecer o selinho pra Dê-repente20s, que também gosta de ler e dividir suas leituras no blog!

Ah, tenho também o meme musical pra fazer, está sendo processado aqui, logo logo ele aparece por aqui!

Bom, acho que é isso!

d^.^b:
 Eminem - Lose Yourself

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Segunda- feira, 13 de julho de 2009 às 14h 53min.
Palácio Lilás – Vales Valinhenses

O que é ética pra você?
Ética é uma palavra muito usada por todos, isso é antiético. Cadê a sua ética? Você não tem ética?
Muitas vezes ela vem acompanhada da palavra moral.
Porém, fazer uma definição exata da palavra ética é mais complicado do que se pode imaginar.
Muitas pessoas dizem que ética é são os princípios do próprio sujeito e moral podem ser os princípios impostos e julgados pela sociedade.
Nosso querido pai dos burros, Grande Aurélio, define ética da seguinte forma:
Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto.
Observa-se que é uma definição bem abrangente que chega ser confusa, traduzindo em nada a nossa palavra.
Só pra constar, como eu havia citado antes, segue a definição de moral, porém ela pouco nos importa agora, pois hoje é dia de discutir a ética:
Conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupo ou pessoa determinada.
Meu professor de Legislação da faculdade passou um texto sobre ética que me fez compreender a verdadeira definição da palavra de uma forma simples e compacta.
Vou resumir o texto.


__________*__________


“Um garoto e o pai foram pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago.
A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura estava liberada.
O menino pescou alguma coisa, o pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado, erguia o peixe exausto da água.
Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca só era permitida na temporada.
O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito, as guelras movendo para trás e para frente.
O pai olhou no relógio, pouco mais de dez da noite...
Ainda faltavam quase duas horas para a abertura da temporada de pesca daquele peixe enorme.
O pai disse ao filho que ele deveria devolver o peixe na água, pois ainda não estava aberta a temporada.
O menino resmungou:
-Mas é o maior peixe que eu já pesquei!
O pai argumentou:
-Vai surgir outro.
O menino olhou em volta e não havia ninguém por perto, nem um barco, nem um pescador, estavam apenas os dois, então o menino choramingou:
-Pai, ele é tão bonito, tão grande, tão fantástico...
O pai mostrou-se inflexível, a decisão já havia sido tomada.
O menino, então, devolveu o peixe na água com cuidado e o peixe desapareceu em segundos.
Isso aconteceu há trinta e quatro anos. Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido.
O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.
Mas ele nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite.
Porém, sempre vê o mesmo peixe todas as vezes que depara com uma questão ética.
Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de CERTO e ERRADO.
Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa.
A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos observando.
Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA.”

Uma Pescaria Inesquecível - James P. Lenfestey.
Do livro Histórias para Aquecer o Coração dos Pais.

__________*__________


Tudo se resume em poucas palavras:
Ética é fazer o certo até quando ninguém está olhando!
Simples assim.
Reflita.

Boa semana a nós.

domingo, 12 de julho de 2009

Domingo, 12 de julho de 2009 às 03h14min.
Palácio Lilás - Em Modificações

Campanha saia da internet e vá ler um livro, mas só depois de ler o meu blog!
Estou lendo o livro “Ele simplesmente não está a fim de você.” e é ótimo.
A Boazinha já tinha indicado o filme {ou o livro mesmo, não me recordo ao certo} e eu achei-o por aí {ou ele que me achou, não sei}.
O livro diz exatamente tudo que você já sabe, mas faz questão de inventar uma desculpa {ou várias}, sobre aquele cara super supimpa que você conheceu, mas que teve alguns desencontros. Ou aquele outro que perdeu seu telefone, ou ainda aquele cara super ocupado que não pode te ver sempre que você tem vontade.
É um livro pra você saber que realmente ele não está a fim de você e partir para algo melhor.
E eu indico ele a todas as mulheres, para que todas nós paremos de inventar desculpas e irmos em busca de um homem que esteja mais que afim da gente.
Querendo ou não as mulheres têm essa facilidade de inventar desculpas para o comportamento medíocre e covarde dos homens e acabar por perdoando eternamente os trastes que só pisam na bola.
Então amiga, se você tem alguma desculpa para algum comportamento do seu homem, cuidado, ele pode não estar tão afim de você.
Antes sofrer hoje pelo babaca do que continuar a sofrer a vida toda!
O cara que te merece vai te tratar como uma rainha, se nenhum tratou ainda é porque eles não sabem o quão maravilhosa você é!
Fica a dica!

Cultura e informação contribuindo para evolução humana!
E para elevar a auto-estima das mulheres.

__________*__________


Sou louca por música, adoro a maioria delas, curto todos os estilos, danço e canto {não que isso signifique que eu saiba de fato cantar ou dançar}.
E por gostar tanto de música sempre coloco alguma coisa que estou ouvindo, ou algum clipe que eu goste os até mesmo alguma música.
Gosto muito de The Goo Goo Dolls, mas não é essa minha música predileta deles, coloquei essa porque ela é muito bonita.

 The Goo Goo Dolls - Let Love In
Deixe o amor entrar

Você espera, querendo que este mundo deixe você entrar
E você fica ali
Numa luz fria
Nas ruas escuras e vazias
E seu sorriso escondendo-se atrás de um rosto de anjo
Mas eu sei que você é muito mais do que tudo que eles ignoram
Isto é tudo que eu preciso ver

Você é a unica em que eu já acreditei
A resposta que pode nunca ser encontrada
O momento que você decidiu deixar o amor entrar
Agora estou espancando a porta de um anjo
O fim do medo é onde começamos
O momento que nós decidimos deixar o amor entrar

Eu desejo
Desejando que você encontre o seu caminho
E eu vou me manter firme por tudo que você precisar
Isto é tudo que nós temos para dizer
Eu irei pegar todas as minhas chances
E você use seu tempo com este "jogo" que você joga
Mas eu não posso controlar sua alma
Você precisa me deixar saber
Você está saindo ou vai ficar?

Você é a unica em que eu já acreditei
A resposta que pode nunca ser encontrada
O momento que você decidiu deixar o amor entrar
Agora estou espancando a porta de um anjo
O fim do medo é onde começamos
O momento que nós decidimos deixar o amor entrar

Não há nada que possamos fazer a respeito
Sobre as coisas que temos que fazer sozinhos
A unica maneira de sentir isto novamente é
Deixando o amor entrar

Não há nada que possamos fazer a respeito
Sobre as coisas que nós temos que viver sem
A unica maneira de enxergar novamente é
Deixando o amor entrar

Você é a unica em que eu já acreditei
A resposta que pode nunca ser encontrada
O momento que você decidiu deixar o amor entrar
Agora estou espancando a porta de um anjo
O fim do medo é onde começamos
O momento que nós decidimos deixar o amor entrar


sábado, 11 de julho de 2009

 Teatro Magico - Sobra Tanta Falta

Falta tanta coisa na minha janela
Como uma praia
Falta tanta coisa na memória
Como o rosto dela
Falta tanto tempo no relógio
Quanto uma semana
Sobra tanta falta de paciência
Que me desespero
Sobram tantas meias-verdades
Que guardo pra mim mesmo
Sobram tantos medos
Que nem me protejo mais
Sobra tanto espaço
Dentro do abraço
Falta tanta coisa pra dizer
Que nunca consigo
Que nunca consigo

Sei lá,
Se o que me deu foi dado
Sei lá,
Se o que me deu já é meu
Sei lá,
Se o que me deu foi dado ou se é seu

Sei lá... sei lá... sei lá....
Se o que deu é meu...

Vai saber,
Se o que me deu , quem sabe?
Vai saber,
Quem souber me salve
Vai saber,
O que me deu, quem sabe?

Vai saber,
Quem souber me salve...
Quem souber me salve...
Quem souber me salve...


sexta-feira, 10 de julho de 2009

Sexta- feira, 10 de julho de 2009 às 11h0min.
Palácio Lilás


Uma vez um amigo me perguntou qual meu critério de escolha de livros.
Sempre que ele me vê eu estou com um livro debaixo do braço e ele se espanta com a freqüência da mudança dos livros.
Ele até brinca, dizendo que eu ando com os livros pra fazer charme e pelo tanto que troco de livro, em questão de dias, eu não devo nem ler todos eles!
Conversamos muito sobre ler uma determinada noite que nos esbarramos na rodoviária, e ele confessou que tem muita dificuldade em se concentrar para ler e também nunca acerta na escolha de um bom livro.
Ele me questionou quanto a isso, e se eu já li livros que eu achava que eram bons e depois de ler me decepcionei.
Em resposta a todas as suas questões, meu querido, digo que leio, e leio muito.
Leio livros que recomendo e leio livros que devem só enfeitar a prateleira. Mas por pior que seja o livro, sua leitura nunca é em vão, sempre pode se aprender algo, mesmo com o pior dos livros, nem que seja como não escrever um livro.
Na verdade eu não busco os livros, eles que me encontram. Os últimos livros que li vieram até mim sem que eu tivesse que fazer o menor esforço.
Há alguns anos atrás eu entrava na biblioteca e escolhia um livro por assunto que eu gosto, como literatura inglesa, assuntos místicos como atlântida, ou algum tipo de livro que chame minha atenção pelo título e pelo assunto.
Já tive muitas experiências de livros que estavam em algum canto escondido na biblioteca, mas que chamou minha atenção e fez com que eu o pegasse e me surpreendesse com o material.

Na verdade lembro-me especificamente de um, o primeiro livro que me achou, por assim dizer. Não gosto de citar esse livro, porque ele gera muita polêmica por parte dos leigos e isso me incomoda muito, mas posso contar a história.
Estava na biblioteca vendo a parte de religiosos, após um período de grandes contradições religiosas na minha vida, passei por algumas experiências estranhas na religião da minha família e isso me fez desacreditar de muitas coisas.
Estava eu só lendo os títulos quando uma capa roxa piscou pra mim. Ela era roxa, porque não ver?
O título era exótico para estar na parte “religião” e como eu sou pouco curiosa, peguei o livro e comecei a leitura.
Cativou-me à primeira vista e levei pra casa.
Li e vi as respostas para muitas das minhas dúvidas e complemento a muito do que eu acreditava.
Depois desse dia descobri que muita coisa do que eu pensava podia ser interligado de alguma forma, o livro trouxe várias idéias que se encaixavam perfeitamente com as minhas próprias idéias, que antes disso eu achava que eram singulares, mas ao mesmo tempo estranhas por não serem contestadas e refletidas antes, foi como me sentir no lugar certo, achar o caminho.
Tudo do que faço hoje gira em torno desse livro que “me achou”.


E eu acredito nas leis de atração, mesmo que você não queria ou não espere, as coisas chegam até você.
Os últimos livros que chegaram a mim, a coleção do Crepúsculo, foi o Luiz que trouxe sem que eu pedisse diretamente. Os livros Casório e Los Angeles vieram da biblioteca, trazidos pela Gordinhá sem que eu pedisse.
Muitos destes livros trouxeram assuntos pelos quais eu tinha curiosidade, ou que eu queria saber e não tinha ido atrás, ou mesmo coisas que eu precisava ler e não sabia, a maioria deles me ajudou muitro a crescer e a enxergar as coisas de diversos ângulos.

E assim vêem todos os livros até mim, sem que eu tenha que escolhê-los de fato.
Se alguém quiser, fique a vonts pra me mandar um livro, porque eu vou ler com certeza.
Se alguém ficar curioso por saber qual livro é esse que despertou minha curiosidade e que me guia até hoje é só perguntar, que eu respondo no respectivo blog, mas já vou dizendo que não se assuste.
Um dia prometo escrever sobre o livro, mas de uma forma um pouco mais suave do que a forma com que foi escrito.


Bom final de semana a todos!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

{...parte II}
Chegando ao carro que a levaria até a chácara da família, estava seu amado amigo de todas as horas, vestido com o mais belo black-tie que ela já o vira usar na vida, segurando a porta, cavalheiro como sempre em todos estes anos, olhando a com uma expressão de satisfação e felicidade. Era a aprovação que ela mais queria, mais do que antes, ela sabia que estava fazendo a coisa certa.
A chácara da família tinha seda branca na varanda, fechando a cerimônia de forma elegante e acolhedora. Tinham muitas flores rosadas, algumas primaveras na entrada da chácara traziam um rosa choque muito bonito, e as flores em tons rosa, cuidadosamente selecionadas para decorar a varanda, deixavam o conjunto suave e bonito.
Era uma cerimônia simples, que só estava sendo feita para que ela usasse o tão famoso vestido branco que desenhara, pois até quem celebraria a cerimônia e daria a bênção seria o pai do noivo, nada de sacerdotes, padre, monge, frade, pastor, guardião, nem nenhum título ligado a religiões.
O importante era a bênção dos pais e da família, o apoio dos amigos na sua decisão, para que ela se tornasse realmente válida.
Viu-se formar um tumulto quando o carro da noiva foi notado na entrada.
Contornaram a chácara e pelos vidros fumês a noiva podia ver a todos sem ser vista ainda.
Puxou o véu quando o carro parou, sua mãe ajeitava a tiara do véu e Mel o vestido, para que ela saísse triunfante. As outras mulheres que estavam na casa tinham ido com outro carro e esperavam já nos seus lugares na varanda.

O pai da noiva abre a porta do carro e estica a mão para acompanhá-la até o pequeno altar ao fim da varanda em L, que sem todas aquelas cadeiras e mesas, sem todas aquelas pessoas, Raquel julgaria grande.
Sentiu o coração parar ao se colocar de pé ao lado do pai, que estava usando um belo smoking negro, mas percebia-se que não chegava ao preto, talvez um azul muito escuro.
O sol se pondo no horizonte no final da tarde enchia a varanda com uma luz alaranjada, dando uma cor muito bonita ao casamento. A música começava suave e parecia estar tocando tão longe.
Todos esperavam ansiosos quando ela entrou na varanda após a filha da sua prima, a daminha de honra.
Estava gloriosa, o momento era único, o tempo havia parado pra ela, era como se nunca fosse ter fim. Ela não via seu querido noivo ainda, pois estava na entrada da varanda e ele estava após o L.
Estava ansiosa e feliz. Sorte escolher um sapato com salto ao invés de uma sandália salto agulha, pois tremia tanto que na certa cairia da sandália.
E em segundos, ela já virava a varanda e o avistava.
Ele estava todo de branco também, barba feita, cabelo cortado e bem penteado, com uma pele num tom moreno perfeito, um sorriso prá lá de arrasador, e ela tinha a certeza que era por sua inteira causa. Que ela era o motivo dele estar tão radiante.
Há semanas que não o via tão bonito. Mentira, nunca tinha o visto tão lindo daquela forma, nem nunca tinha estado tão nervosa por vê-lo e nem tão feliz.
O pequeno altar estava muito bem decorado e ela via o resultado de meses de nervoso e correria para deixar tudo do seu jeito, da forma mais bonita que conseguia, mas sem pensar exatamente nisso.
Viu o pai do seu noivo esperando, com o mesmo sorriso no rosto, porém menos intenso que o do filho.
Respirou fundo e passou os olhos por todos os rostos que estavam a admirá-la.
Eram todos conhecidos, todos queridos, todos especiais, todos amados por anos.

Ela não conseguia ouvir nada mais, agora que ele a tomava nos braços e a conduzia até o altar em apenas um passo curto, todos pareciam ter sumido. A música continuava distante, mas os batimentos do seu coração pareciam muito mais altos do que a música e ela tinha certeza que todos o ouviam pulsar.
Seus olhos enchiam-se de lágrimas, mas ela as segurou com firmeza nos olhos.
Um momento e então ouviu a frase que sempre esperou, desde os tempos de adolescente, a frase que desde a primeira vez em que ouviu ela quis inserir em sua história. A frase que a faria dele inteiramente, sem perguntas, sem respostas, era uma cerimônia incomum como tudo na vida dela, era algo que não tinha como mudar de idéia, não tinha como ficar em dúvida, nem como desistir.
Naquela voz grossa e num ritmo constante, as palavras foram declamadas como se não tivessem sido escritas antes, como se formassem uma composição inédita, que vinham de dentro dele com força e emoção o bastante para derrubá-la ali mesmo.
“Com esta mão eu espantarei todas as suas tristezas...
Seu cálice nunca estará vazio porque eu serei o seu vinho...
Com esta vela eu iluminarei o seu caminho na escuridão...
E com este anel, peço a você que seja minha!”


Um suspiro. O mais profundo.
Um beijo. O mais envolvente.
E por fim, ela era a esposa dele.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Quarta- feira, 8 de julho de 2009 às 18h11min.
Palácio Lilás

Classificados
Perdeu-se um pacote lacrado de cartas de estimação, com as palavras “Em caso de morte, ser entregue a Sinhá”. Gratifica-se a quem achar. Entregar à Rua Benjamim Constant, 193, a Virgínia.
Rio de Janeiro, 7 de abril de 1921.

Carlos Drummond de Andrade - De notícias & não notícias faz-se a Crônica - 1979


__________*__________


Era uma bela manhã de primavera, em um dos dias do Equinócio Vernal, seria praticamente o presente de aniversário para sua mamãe.
Raquel estava nervosa, acordou bem mais cedo do que o programado e ligou pra confirmar todos os horários. Por último ligou para sua mamãe para lembrá-la que iam juntas mais tarde, aproveitou para acertar o horário que passaria na casa dos pais para almoçar.
Saiu do quarto para a sala, pela primeira vez depois de acordar e deu de cara com o vestido, pendurado ali na estante da sala, perfeito, do jeito que ela desenhou, do jeito que ela sempre sonhou. E já era o dia de usá-lo.
Não digo que ela esperou muito tempo para poder fazê-lo e usá-lo porque isso, na verdade, nem estava nos seus planos, veio ao acaso, aconteceu sem que ela programasse, mas foi o melhor que poderia acontecer em sua vida.
Ficou parada por alguns instantes admirando apenas, apreciando a perfeição de um sonho realizado.
Respirou fundo, de satisfação, e uma sensação de desconforto remexeu-se no interior de sua barriga, não era fome, mas já era hora de tomar o café da manhã.
Após um copo de leite com chocolate, trocou de roupa e separou tudo que ia precisar mais tarde, deixou tudo sobre o sofá da sala e saiu para casa de mamãe.

Passou o almoço todo relembrando tudo que precisava estar perfeito, mas sua mãe interrompeu se pensamento e pediu que fosse se banhar para não perder a hora.
Após o banho já saiu com a famosa camisa de botão, para facilitar a troca pelo vestido, não desfazer o cabelo, nem borrar a maquiagem.
Ela queria algo simples, seus cachos de sempre, mas bem definidos e presos num belo penteado. A maquiagem também não seria algo muito berrante, apenas o básico, num tom rosado e meigo, para combinar com a cena.
Com maquiagem, unhas e cabelo pronto, Raquel se dirigiu pro seu apartamento com mamãe. Os familiares e amigos já deveriam estar todos a caminho da chácara da família, onde seria o tão notável evento.
Foi entrar no apartamento e sua mãe já foi pegando todos os utensílios necessários, reunindo todos numa pequena bolsa de mão. O vestido não estava mais na estante, seu pai já teria levado pra casa de Mel, amiga da família há anos, onde ela se vestiria.
Demoraram menos de dez minutos até recolher as coisas e cair na estrada para chácara.

Foram direto pra chácara da Mel e ela já esperava ansiosa por Raquel. Mel já estava com lágrimas nos olhos antes mesmo de abraçar Raquel, era um momento e tanto.
Raquel foi para o quarto se arrumar, encalçada por Mel, para fugir do tumulto que se encontrava na pequena sala de estar com a mãe e a avó de Raquel, a mãe e a irmã da Mel, entre outras mulheres que surgem sempre nessas ocasiões.
Entrou no quarto e sentiu aquela sensação de desconforto na barriga, veio à mente os detalhes da festa, o noivo lindo à sua espera, os familiares que estariam todos lá reunidos, os amigos tão queridos que viriam... E foi nesse momento que uma japonesa irrompeu pra dentro do quarto aos prantos e soluços.
Ela, com a maquiagem já borrada, abraçou Raquel forte, dizendo o quão feliz estava por ela, logo atrás surgiu uma outra garota, de cabelos vermelhos escuros com um belo sorriso nos lábios.
Esta também abraçou Raquel e pediu desculpas pelo pequeno atraso. Enquanto se desculpava já tinha aberto um pequeno nécessaire com maquiagem para fazer um retoque assim que Raquel se colocasse no vestido.
A Japa foi ao banheiro enxugar as lágrimas e refazer a maquiagem e a Ruiva foi ajudar com o vestido que estava pendurado no guarda-roupas de Mel.

Um vestido branquíssimo, com um decote em V, mangas longas em véu fino, o corpete todo bordado com brilho, a saia muito rodada de véu leve e brilhante como as mangas. As costas do vestido tinham uma abertura em V profunda, que deixava as costas toda à mostra, com pequenos fios brilhantes de um lado a outro do V, uma calda longa com bordados nas margens se estendia pelo piso branco e preto da casa de Mel.
Era divino. Raquel entrou nele sem qualquer dificuldade, tinha sido feito sob medida para ela.
Enquanto Mel passava os fios de um lado a outro nas costas do vestido, Raquel segurava as lágrimas de felicidades e ouvia a Japa soluçando na porta do closet, admirando a.
Ao terminar de ajeitar o vestido, a Ruiva tirou uma foto.
Colocando os sapatos, uma ajeitadinha na maquiagem feita pela Ruiva, pulseiras e colar de brilhantes sendo colocados pela Japa, outra foto tirada, desta vez, por Mel.
Ao sair do quarto como uma verdadeira noiva, a sala calou-se e todos a fitavam maravilhados.
{...continua}

Quarta- feira, 8 de julho de 2009 às 00h20min.
Palácio Lilás

...E pro um breve momento meu coração disparou achando que era você.
Pior é que ainda te espero!



Ansiosa por notícias da Crisentaaa!
Mesmo tendo a certeza de que foi tudo bem!

domingo, 5 de julho de 2009

Domingo, 5 de julho de 2009 às 01h36min.
Palácio Lilás
... Porque a criatividade não tem hora nem lugar.

Terminei o livro Lua Nova, e estou desapontada. Sempre fico desapontada com as mocinhas burras dos livros que leio.
E pior que o livro é apenas uma forma encantada de mostrar o que realmente acontece na vida real.
O cara que é o certo, aquele que cumpre e honra suas promessas é o rejeitado no final, trocado pelo cara todo errado, que fez tudo para ser reprovado e nos seus pensamentos egoístas fez apenas o que achou “ser o melhor para todos”.
A história é boa, mas as decisões insanas da personagem me irritaram, a fraqueza dela me decepcionou e muito.


Estava em meio às minhas cobertas, quase mergulhada em meus pensamentos e pré-sonhos, mas de repente me veio a vontade de debater, de pensar, de questionar, de comparar e uma força maior me trouxe pra cá, a escrever.
Coisas inusitadas acontecem na vida da gente o tempo todo e poucas delas agente consegue perceber e parar para refletir sobre.

Ele me ama, muito mais do que eu queria, muito mais do que a atual namoradinha que ele tem.
Eu sou aquela, que como na história, faz tudo errado, faz tudo de mais egoísta achando que é o melhor e mesmo assim sei que se voltar, ele larga tudo e vem comigo.
Aquela que fez tudo ser um desastre e mesmo assim ele considera glorioso.
Lembranças que ele guarda como as melhores de sua vida, os poucos momentos que passou ao lado daquela que não estava nem aí.
Aquela covarde que quando percebeu que ele a amava, deu as costas e disse tchau, sem mesmo dar-lhe um motivo.
E mesmo depois de todo esse tempo ele ainda a ama. E não tem o menor problema em lhe confessar isso o número de vezes que for preciso pra que ela tenha essa certeza.
Ele vive sem ela, mas estaria muito melhor se a tivesse.
Num momento ela teve escolha, e achou melhor não escolher, apenas dando as costas.
Sempre quis fazer a diferença pra alguém, mas não de uma forma tão singular e tão marcante.
Sinto-me culpada por ele amar mais a mim e por saber que este amor não tem futuro.
Não só pela distância, mas por opção minha de não querer mais.
Uma opção que foi feita há algum tempo, que não vai mudar, mas mesmo assim, sei que ele ainda tem esperança, por mais fria que eu possa ser, por mais estúpida e sem coração, ele continuará a me amar.
Ele já disse, ele já tentou, mas é algo que não se pode dominar.


Todos têm um príncipe/princesa encantado na vida. Algumas pessoas conseguem se juntar à eles e ser correspondido. Mas a maioria segue sua vida.
Muitos se casam com outros amores, não tão fortes, não tão intensos quanto o príncipe, mas são felizes.
Só que se em algum momento esse príncipe pode surgir, ele pode destruir uma vida toda encaminhada, um príncipe pode destruir uma família perfeita.
Pois se o príncipe chegar a sua porta e disser vamos, você vai sem mesmo saber pra onde, você vai sem nem saber se amanhã ele ainda estará com você.
E aquele que é seu porto seguro estará arrasado, e talvez você seja o príncipe para aquele que foi deixado, e quando voltar desolado, ele vai estar lá para te receber.
Mas com que freqüência isso ocorre?
É melhor ser o porto seguro de alguém ou o príncipe encantado?
Até onde podem ir as loucuras e as conseqüências dos impulsos gerados pelos príncipes?
É melhor ter um porto seguro ou um príncipe encantado?
Eu já pensei ter meu príncipe encantado, não sei se hoje ele ainda representa tudo que foi num passado não tão distante, pois posso dar a certeza de que ele não significa nada mais e ao vê-lo, largar-me em seus braços sem ver nada mais além dele.
É fácil saber quem é seu príncipe. É aquele ser pelo qual você largaria tudo. Tudo mesmo, desde casa, dinheiro, emprego e até família. Só que para descobrir isso você tem que passar por uma situação onde você terá essa vontade de fugir com alguém.
O príncipe pode ser um sapo. Ele pode ser feio, sujo, viver num lago distante, pode não ter nada que chame a atenção, pode ser um lixo, pode ter todos os defeitos do mundo. Mas quando ele se aproxima você estremeci, quando ele sorri, você não consegue ver mais nenhum defeito, e mais nada além dele.
O príncipe faz com que você se torne cega e burra, trocando o mais perfeito dos companheiros, o mais seguro dos portos por uma aventura apenas.
Os príncipes dificilmente retornam, ao perder o príncipe uma vez, não espere reencontrá-lo logo.
Os príncipes têm grande potencial para gerar amor à primeira vista.
Nossos príncipes nem sempre nos acham sua princesa.
É uma teia, onde você pode estar diretamente ligado ao príncipe, como as metades da laranja, almas-gêmeas, como podem estar num plano paralelo na maior parte do tempo, que acabaram por se cruzar uma vez ou outra.

Sei que sou a sua princesa, sei que você deixaria tudo por mim.
Mas o que fazer quando você é a princesa de alguém, mas este alguém não é o seu príncipe?
Dar-lhe uma chance? Tentar uma vida com ele? Fazer dele o seu porto seguro?
Se a escolha for esta? Se você tiver uma vida feliz ao seu lado? Mas se seu príncipe aparecer?
O príncipe encantado é algo mágico, é algo que não se define com simples palavras. É preciso sentir para compreender.
Mas e se a escolha for a espera do seu príncipe? Se ele não aparecer? E se ele já tiver passado? O que é pior!
A vida pode ser simples e fácil se você não pensar.
Você pode apenas viver e dizer que ama, mas e quando alguém disser que te ama sem que você espere por isso?
Isso já me aconteceu:
“- Eu amo você!
- Hum... Legal!”

Ia mentir e dizer que amava?
E quando você diz que ama e não é levado a sério?
“-Eu amo você!
-Ama nada! Pára com isso!”

Você pode estar decepcionando alguém que te considere o príncipe encantado.


Os pensamentos voam longe por causa da leitura de um romance. Sou uma pessoa romântica, por mais fria que possa parecer àqueles que buscam um espaço em meu coração.
Acho que gosto dos romances, pois me despertam para uma realidade mais difícil do que qualquer outra para mim, que é amar de verdade uma pessoa.
Mesmo amando muito uma pessoa é possível deixar isso de lado e seguir uma vida com outra?
Esse amor adormece e pode acordar num momento impróprio?
É possível matar o amor e apagar as pegadas que ele já marcou no se caminho?
Diz o Jay que “o tempo cura toda e qualquer dor de amor”, mas e se não chegar a ser uma dor?
O amor que dói eu acredito que pode se curar, assim como um amor ferido, um coração despedaçado, uma maldade ou uma decepção.
Mas aquele amor do qual não se tem certeza?
Aquele que diz que ama hoje e que amanhã não está mais aí para dar satisfação?
Aquele que sempre deixa a incerteza se devemos mesmo ir atrás dele.
Aquele amor que traz os mais belos sonhos...
Aquele amor que mesmo proibido, mesmo que todo errado, é o que você tem mais vontade de viver intensamente.
Você espera algum tipo de amor?
Que tipo de amor você espera para sua vida?
Eu sonho com esse amor de príncipe encantado, amor de verdade, amor pra sempre.
Eu sempre digo: amor que é amor, nunca acaba!
E é um destes que eu quero encontrar, algo mais forte que eu, que não mantenha minha cabeça no lugar.
Um amor pra sempre, que pode não acontecer sempre...
Um amor pelo qual eu deixaria tudo, mesmo sabendo que ele pode não estar lá ao amanhecer...
O que importa não é ser eterno, pois se for intenso o bastante conquistará a eternidade.
Pois uma vida bem vivida, é uma vida bem amada, mesmo que esteja resumida em ser amada apenas por um dia...

sábado, 4 de julho de 2009

Sexta- feira, 3 de Julho de 2009 às 20h47min.
Palácio Lilás

Estou passando por uma crise de criatividade.
Sem idéias pra posts criativos e inovadores, sem pensar em algo específico que fosse motivo para escrever, totalmente desligada.
Tudo continua na mesma... Em casa, entediada.
A partir dessas palavras busco algum tipo de luz.
Esse tempo sem escrever já começa a me deixar frustrada, mostra que realmente não estou muito legal.
E eu estou lendo bastante, o que me preocupa, pois na maioria das vezes a leitura alimenta a necessidade de expressar algum tipo de idéia, alguns sentimentos, algumas palavras que seja.

Hoje eu estava pensando em pintar meu quarto, a idéia era pintar de branco, atualmente ele é amarelo sujo, mas queria inovar de alguma forma no branco.
Pensei numa espécie de textura roxa próxima do teto para dar uma cor ao quarto.
Não queria fazê-lo lilás com teto branco como o antigo, pois isso seria nostálgico demais para mim.
Queria algo realmente novo e que eu não tivesse visto em nenhum lugar ainda.


Queria que pintar paredes fosse como mudar o esquema de cores do Windows, fácil e pratico.
Com alguns poucos cliques você testa todas as cores que pode imaginar, podendo também mudar as cores e a disposição dos móveis pra combinar.
A vida seria tão prática, ainda mais para um ser multicolorido como eu.
Eu amo lilás, mas tenho fases de outras cores.
Por exemplo, atualmente estou passando por uma fase laranja, tudo tem que ser em tons de laranja.
Começou com o MSN e agora até as fotos que tiro coloco em tons de laranja, já mudei fundo de tela e aparência total pra laranja no PC, e queria fazer isso com meu quarto e minha coisas todas.
Até pra mudar no blog é difícil!
Este post com certeza estará laranja quando publicado, mas o blog continuará O Palácio Lilás.
Até meu hidratante de mãos tem o tubo laranja, mas é de baunilha.
Queria pintar meu quarto, mas antes é necessário me desfazer de um guarda-roupa imenso.
Alguém quer?
Tirar as prateleiras feias que vieram com a casa, só daí, então, pintar o quarto e realocar os móveis, que se limitam a uma cama. Comprar um guarda-roupa pequeno e ajeitadinho, com uma escrivaninha pro meu Lappy Loppy {é o nome do meu notebook} que já está cansado de ficar na cama.
E dessa forma ajeitar o meu cantinho.
Não vejo a hora de ter as coisas em ordem.
Não vejo a hora de me sentir em casa novamente.


Campanha saia da internet e vá ler um livro, mas só depois de ler o meu blog!
Estou lendo Lua Nova da Stephenie Meyer, que pra quem não sabe, continuação do Crepúsculo.
O livro é bom e me surpreende em relação ao que foi Crepúsculo. Mas ainda não terminei.
Estou ansiosa por terminar, mas queria pegar o amanhecer em seguida, mas não sei de quem ainda.
Cultura e informação contribuindo para evolução humana!

Vou alimentar o vício e ler um pouco ao som de Madonna!

d^.^b: Madonna – I'm Going to Tell You a Secret – Live
*Die Another Day
*Holiday
*I love New York
*The Beast Within
*Vogue
*Music
*Nobody Knows Me
*Like a Prayer
*Mother and Father
*American Life
*Hollywood
*Lament
*Susan MacLeod
*Into the Groove

Selinhos e mais selinhos...

A Dri Viaro linda me mandou mais selinhos!


Regras:
1) Publicar o selinho e indicar o blog que o repassou.
2) Responder o questionário abaixo:
3) Indicar 5 blogueiras merecedoras do selinho e avisar a elas:

1. Você é casada?
Não
2. Tem quantos filhos?
Uma. A Lu.
3. Fuma?
Parei a oito anos.
4. Bebe?
Suco de laranja com açucar e sem gelo.
5. Tem compulsão por algum tipo de comida?
Pringles com Coca-cola e chocolate Hersheys depois.
6. Prefere Calor ou Frio?
Calooooooor!
7. Prefere Doce ou Salgado?
Ambos!
8. Qual sua profissão?
Mecânica geral industrial com ênfase em processos integrados de manufatura.
9. Ultimo filme que você viu?
Madagascar 2
10. Qual foi o dia mais feliz da sua vida?
Difícil...Todos os meus dias são felizes, ainda mais quando tenho quem amo neles, mas o último dia que saí só com o Luiz.

__________*__________



As Regrinhas:
a) Exibir o selinho no seu Blog.
b) Postar o link do blog que te indicou .
c) Postar as regrinhas.
d) Dizer 3 atitudes que uma Pretty Woman deve ter em relação a sua beleza interna e externa.

Beleza externa:
*Cuidar do cabelo
*Cuidar da pele
*Cuidar da roupa

Beleza interna:
*Exercitar a mente
*Aliviar as tensões
*Amar-se sempre!


Peguem todos! Levem levem!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Procura-se candidatos a NAMORADO

2 Vagas para Efetivo
De preferência com experiência na função
Comprometimento será imprescindível
Exigimos exclusividade
Ter disponibilidade de horário será um diferencial
Ótimos benefícios

Interessados deixar currículo por comentário.