terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Terça- feira, 23 de dezembro de 2008 às 00h40min

Antes eu precisava ficar acordada, era pó de guaraná que não acabava mais, era coca-cola com halls pela manhã pra não dormir nas aulas e depois do jantar pra não cochilar e perder carro. O guaraná era aleatório, nas horas mais críticas de sono.
E agora eu só quero dormir, tomo litros de suco de maracujá com bastante açúcar antes da hora de dormir, pra ficar calminha e conseguir dormir. Mas entre o maracujá e a cama faço vários sudokus para cansar a mente e desmaiar na cama.
Detalhe que estou acordando cada dia mais cedo pra ver se o sono vem de noite.
E eu nem tenho muito com o que me preocupar. Ó vida!
Não estou reclamando, jamais, mas são estranhas as mudanças repentinas de necessidade, antes eu dormia até em pé, com a barulheira do serviço, e agora fico horas deitada na cama e não consigo nem ficar quieta.
Preciso fazer coisas que me mantenham saudável!
Bom, como o maracujá de hoje já foi, resta-me o sudoku.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Sábado, 20 de dezembro de 2008 20h08min.

Odeio acreditar nas pessoas!
Sempre acredito que todas elas são como eu, e sempre fico muito decepcionada.
As pessoas não são como eu imagino, e tenho que começar a me acostumar com isso...
É difícil, sim, mas nada que não possa ser aprendido.
Não confiar em ninguém é a melhor alternativa pra não decepcionar-se, porque se você não confia, não espera nada de ninguém, e está sempre pronto para que alguém te ataque ou te deprima de alguma forma.
Eu sempre confio demais e acho que todos são honestos como eu e que farão tudo da maneira mais correta. Sou uma pessoa relativamente correta, dentro da lei, gosto de coisas ecologicamente corretas, bem explicadas e esclarecidas, e assumo meus atos. Mas as pessoas gostam mesmo de deixar que você entenda da forma como quiser, sempre deixando as coisas no ar, assim não se comprometerão porque na verdade não disseram nada, só deram a entender, você que entendeu, e mesmo que elas estejam erradas você não poderá culpá-las.
O maior problema é que ninguém quer assumir a responsabilidade por nada dito ou feito, mas todos têm a vontade de dizer ou fazê-lo.
É, esse mundo egoísta e idiota que eu tanto odeio, mas tudo bem, porque quando eu me tornar mais uma idiota egoísta eu vou achar que tudo isso é normal e exemplar.
Seja como for, no fundo no fundo continuarei a mesma, e talvez um pouco mais triste e decepcionada com o rumo do mundo e das pessoas, mas a nação merece essa decadência.
Então, seja egoísta você também, perca o seu tempo somente com o que te beneficia, e se não quiser voltar aqui nunca mais, não volte, eu vou entender, mas eu vou continuar indo ler blogs alheios, não por você, mas porque quero.
Chega de agradecimentos.
Chega de está tudo bem quando não está.
Chega de ser simpática com todo mundo.
Vou limitar ao meu mundinho particular e singular.
Você não me conhece.
“Tudo que faço é pra mim
Até a bondade que ofereço
E fui evoluindo assim
Pra conseguir o que mereço
Questão de sobrevivência
Quem falou em decência
Passo por cima pra ninguém me atropelar
O que há
Sai pra lá”

*ao infinito e um pouco antes do além...

Tenho algumas coisas por fazer ainda:
*Separar os documentos da matrícula na faculdade {xerox do comprovante de residência}.
*Entregar o carimbo e as chaves pro Laanja do chaveiro {lembrar que o chaveiro mudou para o posto}.
*Ligar pro Josemar e pedir para ele, por favor, trazer meu mp4 de volta.
*Devolver o livro da Mari, o livro da Ida e o livro do Luiz.
*Levar a foto da minha formatura para o meu padrinho {ele nem lembra mais que foi meu padrinho, certeza!}.
*Entregar a foto do Luiz.
*Trancar minha matrícula na faculdade.
*Fazer o requerimento do inglês.

*Comer um chocolate {é melhor deixar isso na minha lista de afazeres mesmo que eu tenha acabado de comer um chocolate, mais é sempre bom!}.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Quinta- feira, 18 de dezembro de 2008 às 20h33min
Palácio Lilás – Centro Urbano

Cá estamos mais um dia, escrevendo sobre os dilemas da vida, as necessidades humanas e as experiências minhas mesmas.

#Segunda foi mais um dia em casa, fazendo nada de importante ou empolgante o suficiente para compartilhar com alguém.
#Terça fui para o interior. Dirigi, traumatizei o papai, fiquei no trânsito nada menos que sete horas. Fui só pra fazer um vestibular, é terrível fazer um vestibular depois de já estar na faculdade. Fez-me lembrar que o colégio só serve mesmo para você responder as questões de provas de vestibular {ou não?!}. Tinha umas questões que nunca serão úteis para minha vida profissional, nem pesam sobre o meu curso superior, mas estavam lá, e eu não sabia o que responder, acho que dormi, ou não tive mesmo essa aula.
Enfim, fiz a prova, ganhei a bolsa no valor máximo possível e agora preciso ir até lá fazer a matrícula e ver quantas matérias posso eliminar. Já sabia que não ia precisar do conteúdo do ensino médio pra conseguir o que eu queria.
Pelo menos almocei num bom restaurante em Vinhedo.
#Quarta fui ao centro de São Paulo atrás de uma gravata finíssima para meu amado Luiz Fernando, fomos na galeria Ouro Fino. Lá tem muitas coisas interessantes e legais que eu compraria com certeza se estivesse em outra época, que não a de quase desempregada, são coisas que eu não preciso, mas seria bom ter. Voltarei lá depois de arrumar outro emprego. Choveu e nem deu para ir à busca dos ingressos pro show do Jay. Mais quatro horas são acrescidas ao meu contador de Horas de Tráfego.
Encontrei com a Sara e tive a leve impressão de que ela não quer passar nem o natal nem o ano novo com a família dela, ela me perguntou umas trinta vezes onde eu ia passar o final do ano, e percebi um leve interesse da parte dela em participar do meu final de ano. Mas, sinto muito, isso está fora de cogitação, já me basta os familiares.
Você conhece o conto de fadas da Cinderela? É a história da Sara, mas na casa da Sara as coisas são um pouco piores e definitivamente não faz parte de nem um conto de fadas, mas eu realmente espero que o Príncipe Encantado encontre-a logo e leve-a pra bem longe da madrasta má e das irmãs invejosas.
#Hoje falei com a Thabata e talvez o Tio Taxista leve agente até o show. Mas ainda não consegui os ingressos, estou com fé de que venda na porta. Comprei o pen-drive do Luiz que eu tinha perdido e precisava reembolsar, mandei entregar na casa dele, só preciso pagar agora. Tinha que ir ao chaveiro, mas como estava garoando, perdi a coragem, espero que ele venha aqui, facilitaria minha vida.
#Amanhã vou ao banco e vou à formatura.

Vou refletir um minuto sobre sandálias de salto alto.
Por que as sandálias de salto fazem os pés doerem?
Por que sandálias fazem bolhas nos pés?
Procura-se uma sandália que não faça bolhas, não deixe meus pés doendo, seja confortável, agüente mais de seis horas de dança e me transforme numa diva.
Será que existe? Ou as divas suportam as bolhas e as dores generalizadas causadas pelas sandálias?

Tenho algumas coisas por fazer ainda:

*Buscar meu biquíni na costureira {sim, esse ano mandei fazer um biquíni do jeito e das cores que eu queria}.
*Arrumar um jeito de chegar ao baile de formatura da minha irmã {minha família toda vai no horário da colação, e colação é algo que me entedia muito, vou levar um coquetel se não conseguir chegar mais tarde}.
*Ir ao banco pagar a compra do pen-drive.
*Separar os documentos da matrícula na faculdade.
*Resolver a roupa e a sandália que usarei no baile de formatura {Sandália alta = diva com dores}.
*Fazer os preparativos para a formatura {unhas e cabelo}.
*Devolver a chave do Luiz.
*Entregar o carimbo e as chaves pro Laanja do chaveiro {lembrar que o chaveiro mudou para o posto}.
*Ligar pro Josemar e pedir para ele, por favor, trazer meu mp4 de volta.
*Verificar se houve resposta dos e-mails do show do Jay.
*Devolver o livro da Mari.
*Devolver o livro da Ida.
*Devolver o livro do Luiz.
*Levar a foto da minha formatura para o meu padrinho {ele nem lembra mais que foi meu padrinho, certeza!}.
*Entregar a foto do Luiz.

Música de hoje:
I Think She Knows Interlude
Justin Timberlake

domingo, 14 de dezembro de 2008

Domingo, 14 de dezembro de 2008 às 14:00min.
Palácio Lilás – Metrópole

A balada de ontem foi uma derrota. Não vou nem comentar.
Hoje a Pri já confirmou que vai à formatura. Não consegui falar com o Nee. Preciso falar com o Jhow, com a Mi e com a Gabi.
Estou, como ontem, passando mal. Não descobri ainda o que tenho, mas esse enjôo está insuportável.
Essa noite, tive outro sonho estranho, detalhe, eu só tenho sonhos estranhos. Enfim, eu tinha uma bicicleta e pedalava pela praia, naquela imensidão de areia, pedalando e indo. Cheguei num rio, daí virei a bicicleta e comecei voltar, mas depois de um tempo não estava mais voltando, pois já tinha passado do ponto em que comecei. A parte estranha era muitos vendedores que me cercavam, mas isso não importa agora.
Era tudo que eu queria hoje...
Quanto tempo faz que não ando de bicicleta na praia, sentindo o vento no rosto, aquele cheiro de liberdade? Preciso disso.
O tempo passa tão depressa, já estamos no final do ano e eu nem acredito que já suportei um ano naquele lugar idiota em que trabalho, e tudo o que passei este ano parece que faz muito mais tempo.
A minha vida vai mudar, não sei como, nem pra onde ainda, mas vai, e mudar completamente.
As pessoas que amo ficarão...
E toda a vida vivida até agora será mais um passado.
Acho que tomei minha decisão, vou com meus pais, porém vou procurar algo para mim!
Vou arrumar um emprego novo e vou tentar comprar minha casa pra viver a minha vida.
Estou cansada de estar sob vigilância constante dos meus pais.
E hoje não vou pra lugar nenhum.
Bom, ainda tenho muita coisa pra encaixotar.
Então, é só!
*Ao infinito e além!

# When the day met the night
# Panic at the disco

Sexta- feira, 12 de dezembro de 2008 às 23:29 min.
Palácio Lilás – Metrópole

Nem sei por onde começar hoje...
Meu dia foi perfeito, claro, o Luiz estava nele...
Do que adianta ter a pessoa mais maravilhosa do mundo fazendo tudo por você se não é ela quem você realmente quer?
Não, não que eu o queira, ou queira o Luiz, mas estou cansada das pessoas certas terem outros caminhos.
Estava aqui, querendo dar uma volta com alguém, tinhas coisas a resolver no centro, então, tinha mesmo que ir.
Pensei, vou ligar pra “ele”, peguei o telefone e disquei o número que tenho gravado em mente, e não era o dele, mas automaticamente quando atendeu eu já sabia que era o Luiz.
Adoro o Luiz por isso, quando preciso de alguém, posso pensar em quem for, mas vai ser ele que estará comigo dentro de alguns minutos. Mesmo que eu tente outro alguém, esse, ou ainda esses, dirão que não vai dar, está muito em cima, tenho umas coisas pra fazer antes, que tal amanhã, ou outro motivo o qual não me interessa saber.
O Luiz é assim mesmo:
Eu - Estava pensando em irmos...
Luiz - E porque você ainda está em casa? Se arruma, está esperando o quê?
Enfim, falei vamos e ele falou, preciso só esperar o carro, ele deu uma saidinha, mas já está voltando.
Odeio esperar, fui sozinha, assim resolvia minhas coisas e ele passaria pra me pegar em seguida.
Demos uma volta pelo centro e depois fomos ao shopping. Eu queria comprar umas coisas.
Andamos muito, comemos, vi o Legholas {ele me chamou pra sair de balada!}, ri muito e não compramos nada.
Fomos para outro shopping, e descobri que é muito difícil comprar em terno todo preto, liso, com um corte moderno e uma gravata fininha, logo, comemos mais umas besteiras e ele me trouxe até em casa.
Aprendemos várias coisas e dividimos mais algumas experiências, falamos mal de quem merecia e até esqueci de entregar o que havia levado pra ele.
Enfim, ele é perfeito, se eu achasse um cara elegante, educado, divertido, sincero, lindo, alto, atencioso e amante como o Luiz certeza que o fim do mundo estava próximo. Casar-me com o Luiz? Não posso, já o amo demais.
Fica a dica aos homens de plantão, espelhem-se no perfeito Luiz, detalhe meus pais o adoram e ele pagou tudo que eu quis hoje.
Bom, nada a declarar, os planos eram outros, mas, na real, preciso de mais alguns Luiz na minha vida.
Amo demais esse Luiz, não sei o que será da minha vida sem ele no ano que vem...
Espero que ele realmente vá me ver.

Luiz... Ti quiero! És o que me faz tão bem!
Se algum dia eu disser isso há outro alguém, verifique se estou mesmo sã e sem febre.
Vai precisar bem mais que dois anos, seis dias por semana, com mais de oito horas por dia.
Que agora já vão para três anos.
Me aturar todo esse tempo não é uma tarefa fácil...!

Por hoje é tudo!
*Ao infinito e além!*

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Quinta- feira, 11 de dezembro de 2008 às 22:03min.
Palácio Lilás Desmoronando – Capital

“...Eu não preciso de você nem pra andar e nem pra ser feliz, mas como seria bom andar e ser feliz ao seu lado...”

Bom, hoje foi um dia quase nulo, num fiz nada, passei nervoso com o PC, saí por dez minutos, tava garoando e esfriando, voltei rapidinho pra gruta e depois briguei um pouquinho aqui em casa pra não perder o costume.
Uma boa notícia: minha carta de motorista está pronta, só preciso ir buscá-la na auto-escola.
As formaturas estão chegando e eu desisti de comprar um vestido, os bonitos têm tantos números na etiqueta de preço que eu preferi ficar com os velhos conjuntos que tenho, dia dezenove vai ser uma saia preta e uma blusa vermelha.
Desisti de tentar sair com o meu peguete, se ele quiser que me chame, os homens andam muito sem iniciativa. Me poupe.
Vou sair no fim de semana e azar o dele, ele que fique cochilando, a senha vai mudar.
Pachecos, aproveitem o final do ano, e em 2009, esqueçam o passado!
Sabe, nem tudo que recebo por e-mail é inútil, dou várias risadas com alguns deles.
Vou colocar um dos últimos que recebi:

Certa noite uma mulher não voltou para casa...
No dia seguinte, ela disse ao marido que tinha dormido na casa de uma amiga.
Desconfiado, o homem telefonou para as 10 melhores amigas da mulher, e nenhuma sabia de nada...
Moral da História:
Ô RAÇA DESUNIDA...

Certa noite um homem não voltou para casa...
No dia seguinte, ele disse à esposa que tinha dormido na casa de um amigo.
Desconfiada, a mulher telefonou para os 10 melhores amigos do marido e oito deles confirmaram que ele tinha passado à noite na casa deles e dois disseram que ele ainda estava lá!
Moral da História:
Ô RAÇA FILHA DA PÁTRIA...

Obrigada pela visita do Mah e da Mel!
É só...!

Between you and me
Hilary Duff

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Terça- feira, 9 de dezembro de 2008
14:03min.
Ônibus I02

Homem... Ô raça...!
E eu que achava que eram só os peões, mas é que fazia tempo que eu não andava pela rua durante o dia.
Sol, calor, pouco vento, ótimo dia para passear de saia. Mas foi só sair no portão que os caras já ficam olhando, e nem usava uma saia curta. Era uma saia azul, bem soltinha, até o joelho, e os homens pelos quais passei já ficaram babando nas minhas pernas brancas.
Ah, pára, se fosse uma saia curtíssima e bem apertada, tinham enfartado, certeza.
É a vida, né! Fazer o quê?



Quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
18:58min.
Palácio Lilás

Shopping em época natalina tem de tudo, pessoas estranhas, bichos estranhos, presentes estranhos, decorações estranhas, e eu, estranha, claro.
Adoro esse clima natalino, que parece que está tudo bem, todos bem, e que nada mais importa a não ser o presente do amigo secreto...
As coisas continuam a degradar o mundo, mas ninguém liga, é natal.
E todas as brigas que ocorreram durante o ano são perdoadas e fica tudo bem.
E todo esse clima de felicidade e paz, seguido pelo ano novo, sinônimo de vida nova. Mas na verdade, dia primeiro você fará todas aquelas simpatias, anotará as dez coisas a melhorar e fazer em 2009 e depois de brindar a virada do ano e ver os fogos, tudo volta ao normal, mas ninguém se dá conta disso, estão bêbados.
E agora?
A mesma vida, a mesma casa, as mesmas intrigas, o mesmo emprego, o mesmo chefe idiota, o mesmo salário medíocre, os mesmos vícios, as mesmas pessoas, tudo igual.
Pra você ver como os números têm poder, na verdade só um, um número que mudou de oito para nove, já faz com que todos pensem que tudo vai ser melhor, que o mundo não está mais um caos, que a economia vai se normalizar, que a vida vai mudar, a esperança e força para agüentar um novo longo ano de 365 dias, está renovada, assim como as energias de todos, para continuarem trabalhando, se cansando e esperando por um novo ano novo.
É a verdade, e mesmo assim, mesmo sabendo disso, as pessoas ainda se sentem bem e feliz nessa época.
Eu não vou continuar com essa linha de pensamento, porque posso acabar cancelando minha viagem de ano novo, vou para praia pular aquelas sete ondinha básicas para dar sorte.
Bom... é só!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Suíte Presidencial - Gana
Segunda-feira, oito de dezembro de 2008
18h e 13min. ainda é dia, ainda tem sol.


Apanhando do msn...

Porque a tecnologia dá tanto trabalho, só queria instalar e usar meu msn...
Acho que ele vai me vencer pelo cansaço...
Vou tentar pela última vez...
É, não deu, desisto!

Vou ver se tem algum programa legal pro final de semana, já to cansada dessas baladinhas bizarras e sempre semelhantes, excluindo claro a do Viva Brasil, que eu tenho até vergonha de comentar. Mas figueiras já deu.
Falar com os chegados e pedir pro Toddynho pesquisar algo pra gente!

Hoje resolvi assumir a cozinha daqui de casa, não sei até quando, mas pelo menos me ocupo e me divirto, e tudo bem, porque quem vai comer é meu papai e minha mamãe mesmo!
Amo-os! De verdade!
Ah, eu cozinho bem!

Bom, é melhor me dirigir para cozinha e deixar maiores blá blá blá pra depois!

Beijos a todos...
Se é que passa alguém por aqui...

This`s all!



Palácio Lilás – Centro das atividades econômicas do estado
Oito de dezembro de 2008
Segunda- feira 00:35min.

Tinha me esquecido o porquê que eu queria tanto sair de casa, mas já lembrei. É pelo fato dos meus pais acharem todos os motivos pra brigarem comigo e por esquecerem que eu não preciso deles em algumas escolhas da minha vida.
Querem se intrometer em tudo, eles poderiam deixar-me fazer minhas próprias escolhas, mesmo que erradas, pra aprender a acertar. Nem começaram as férias e já estou passando mal aqui em casa, louca pra sair correndo.
Vem me tirar daqui!

A vontade que eu estava de mudar passou de uma hora pra outra ao lembrar-me de que mesmo mudando de casa, eles vão continuar mandando na minha vida, não que eles estejam errados, muito pelo contrario, eu que deveria tomar vergonha e ir embora daqui de uma vez por todas.
Mas a grana é curta, estou pensando no que eu poderia fazer para que eles fossem e me esquecessem aqui.
Seria tudo mais fácil se eu ficasse?
Ou complicaria ainda mais?
São escolhas, e eu não sei o que fazer, ou melhor, até sei, só não sei se será o melhor, mas eles nunca vão aceitar.
Se eu fosse morar na casa da minha avó, tudo poderia se resolver, não pagaria aluguel, e poderia terminar minha faculdade, trabalharia e estudaria tranqüila, e talvez fosse preciso apenas um ano pra eu resolver se ficava ou ia pra casa dos meus pais.
Mas é improvável que aceitem essa condição.
Estou pensando uma solução melhor, mas essa é a mais acessível.
O que fazer?
Tenho apenas 18 anos. Ou já tenho 18 anos.
Preciso me decidir?
Que dilema, gostava mais quando eu não era responsável por essas escolhas, mas no ponto em que estou já é hora de resolver minha própria vida, se é que tenho uma.
Como saber se essa será a melhor opção?
Melhor conversar sério com a minha mamãe, mas ela vai ter um enfarte quando eu disser que não quero mais morar com eles, como dizer que estou farta de ser controlada?
Vai ser duro pra ela. Vai ser duro pra mim.
Como explicar que minha liberdade pede a quebra de limites?
Eu sabia que um dia isso aconteceria, mas não achei que seria num momento tão crítico.
Meu viver é liberto, e necessito de ver-me livre e poder ir sem dar satisfação e voltar quando achar que é hora, tem vezes que tenho vontade de ir, mas como dizer pra minha mãe que eu apenas vou, ela vai querer saber pra onde, com quem, que horas volto, por que, vai dizer que não posso ser assim, que não posso fazer isso, que devo-lhe satisfações, que é perigoso ficar na rua, que eu deveria fazer algo de útil, ir arrumar o guarda-roupa por exemplo, e que se eu estou desocupada assim, ela tem um serviço pra eu fazer em algum lugar, mas não sou assim.
As coisas são mais simples, ou mais complicadas.
Sou eu que complico? Ou são as pessoas que não enxergam uma necessidade diferente da de ter uma vida igual a de todos.
Preciso pensar e decidir.
Conversar com alguém alheio a essa situação.
Preciso de uma luz.
Não que eu não queira ir pra outra cidade, mas eu gostaria de estar perto, porém não no mesmo teto da minha família, gostaria de poder ir vê-los quando quisesse, gostaria de ser a vizinha. Gostaria de ter minha vida, minha casa, minhas coisas.
Está difícil.
Não é só isso...
Mas, por hoje, é só.

01:02min.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Suíte master - Região Metropolitana
Domingo, 7 de dezembro de 2008

Estou de férias!
Adeus mundo cruel, vou fazer só o que eu quiser agora!

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Motoboy a 140 km/h. numa avenida. De repente deu de encontro com um passarinho e não conseguiu desviar....PÁ!!!

Pelo retrovisor, o cara ainda viu o bichinho dando várias piruetas no asfalto até ficar estendido. Não contendo o remorso, ele parou a moto e voltou para socorrer o bichinho. O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto.

Era tal a angústia do motoboy que ele recolheu a pequena ave, levou-a ao veterinário, foi tratada e medicada, comprou uma gaiolinha e a levou para casa, tendo o cuidado de deixar um pouquinho de pão e água para o acidentado.
No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência.

Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com o pedaço de pão e a vasilha de água no canto, o bicho põe as asinhas na cabeça grita:
PUTA QUE PARIU, MATEI O MOTOQUEIRO!!!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Suíte Master - Ainda na Metrópole
Quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

É, já estamos em dezembro...

E com essa coisa toda de mudar de casa minha mamãe já embalou várias coisas que ela julgou que não vai precisar, e dentre essas coisas encontra-se nossa árvore natalina...
Sim, não terei uma árvore natalina em casa este ano. Triste sim, mas superável!

Meu porte de arma já está a caminho de casa, por isso, coloquem seus capacetes e equipamentos de segurança para sair pelas ruas.

Amanhã farei a última prova de uma semana torturante de provas da faculdade, parecia que nunca ia acabar...
Ai, toda essa tensão pré prova me deixa estressadíssima, ainda mais que me falta tempo para estudar, e nem posso pegar uma folga porque já estou devendo algumas "poucas" horas para a empresa!

Bom, isso já explica a demora a aparecer por aqui!

Detalhe que ainda não pedi minha transferência da faculdade!
Mas tudo bem, tem tempo!

Hoje é a entrega do amigo-secreto no setor, quero só ver no que vai dar aquela bagunça!
Pelo menos vai ter um jantar reforçado, com todas as aves natalinas existentes!

Ah, vai ter show do Jay no Tom Jazz!
Que lindoOo0oO0oOo0Oo...
Ainda não está acertada a data, mas mesmo assim fico bem mais animada!
Já estou ansiosissíma!
Também, faz tempo que não o vejo... Saudades!

Por hoje é o suficiente.
Foi o que meu tempo me permitiu!



-Aquela Música...
-Qual?
-Aquela...
-Mas qual...? Ah... Aquela Música!
-É, Aquela!


*Sentia sua falta...*

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008