Sexta- feira, 12 de dezembro de 2008 às 23:29 min.
Palácio Lilás – Metrópole
Nem sei por onde começar hoje...
Meu dia foi perfeito, claro, o Luiz estava nele...
Do que adianta ter a pessoa mais maravilhosa do mundo fazendo tudo por você se não é ela quem você realmente quer?
Não, não que eu o queira, ou queira o Luiz, mas estou cansada das pessoas certas terem outros caminhos.
Estava aqui, querendo dar uma volta com alguém, tinhas coisas a resolver no centro, então, tinha mesmo que ir.
Pensei, vou ligar pra “ele”, peguei o telefone e disquei o número que tenho gravado em mente, e não era o dele, mas automaticamente quando atendeu eu já sabia que era o Luiz.
Adoro o Luiz por isso, quando preciso de alguém, posso pensar em quem for, mas vai ser ele que estará comigo dentro de alguns minutos. Mesmo que eu tente outro alguém, esse, ou ainda esses, dirão que não vai dar, está muito em cima, tenho umas coisas pra fazer antes, que tal amanhã, ou outro motivo o qual não me interessa saber.
O Luiz é assim mesmo:
Eu - Estava pensando em irmos...
Luiz - E porque você ainda está em casa? Se arruma, está esperando o quê?
Enfim, falei vamos e ele falou, preciso só esperar o carro, ele deu uma saidinha, mas já está voltando.
Odeio esperar, fui sozinha, assim resolvia minhas coisas e ele passaria pra me pegar em seguida.
Demos uma volta pelo centro e depois fomos ao shopping. Eu queria comprar umas coisas.
Andamos muito, comemos, vi o Legholas {ele me chamou pra sair de balada!}, ri muito e não compramos nada.
Fomos para outro shopping, e descobri que é muito difícil comprar em terno todo preto, liso, com um corte moderno e uma gravata fininha, logo, comemos mais umas besteiras e ele me trouxe até em casa.
Aprendemos várias coisas e dividimos mais algumas experiências, falamos mal de quem merecia e até esqueci de entregar o que havia levado pra ele.
Enfim, ele é perfeito, se eu achasse um cara elegante, educado, divertido, sincero, lindo, alto, atencioso e amante como o Luiz certeza que o fim do mundo estava próximo. Casar-me com o Luiz? Não posso, já o amo demais.
Fica a dica aos homens de plantão, espelhem-se no perfeito Luiz, detalhe meus pais o adoram e ele pagou tudo que eu quis hoje.
Bom, nada a declarar, os planos eram outros, mas, na real, preciso de mais alguns Luiz na minha vida.
Amo demais esse Luiz, não sei o que será da minha vida sem ele no ano que vem...
Espero que ele realmente vá me ver.
Luiz... Ti quiero! És o que me faz tão bem!
Se algum dia eu disser isso há outro alguém, verifique se estou mesmo sã e sem febre.
Vai precisar bem mais que dois anos, seis dias por semana, com mais de oito horas por dia.
Que agora já vão para três anos.
Me aturar todo esse tempo não é uma tarefa fácil...!
Por hoje é tudo!
*Ao infinito e além!*
Há um ano
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