domingo, 30 de agosto de 2009

Sábado, 29 de agosto de 2009 às 22h 54min
Palácio Lilás – Alto dos Vales Valinhenses
Uma bela noite de sábado.

Uma coisa que me fascina é a amizade que tenho com algumas pessoas.
Tenho uma amiga maravilinda, que eu gosto demais, que já me recebeu na casa dela, que já me deixou fazer bagunça lá, e que está passando pela terrível fase do término de um namoro conto de fadas.
Eu tenho uma afeição muito grande por ela, na verdade, tenho grande afeição pelos meus amigos de longa data.
Ela namorava um cara que era maravilhoso, fazia ela super feliz, todos diziam que formavam um belo casal, mas a meia noite chega e nem sempre é a princesa que vira abóbora.
Ela está muito triste, como todas as mulheres que se apaixonam e depois se decepcionam.
Queria poder estar do lado dela. Poder chegar a casa dela com um grande pote de sorvete e um vinho bem bom.
Íamos falar mal do safado por algum tempo, xingaríamos ele, a mãe e todos de quem ele descende. Procuraríamos mil desculpas pra sua cachorrada, enquanto ela se desfaz em lágrimas.
Xingaríamos ele um pouco mais quando lembrássemos, que depois de tudo, ele ainda queria que a amizade continuasse.
Depois disso agente ia comer um sanduiche de queijo quente, pensar que tudo na vida passa...
Inclusive o batom se passa, então, passaríamos um batom e sairíamos pra dançar. Mentira, na verdade íamos sair pra beijar, ela ia beijar todos que visse pela frente, e, sem querer, comparar todos os beijos com o do, agora, ex-namorado.
Queria que agente saísse bem cedo da balada, passasse na padaria pra tomar leite e comer pão na chapa, com o sol quase aparecendo já. Trombaríamos com uns executivos que estariam de passagem pela padaria, mas estes já tinham dormido e estavam indo trabalhar. Íamos rir gostoso de ver as duas situações tão diferentes, a nossa e a deles.
Acordaríamos bem tarde e faríamos alguma coisa qualquer pra almoçar, bagunçando a cozinha, com o radio ligado, tentando lembrar as peripécias da noite.
Estaríamos juntas, ela ia poder chorar no meu colo depois do almoço, quando as coisas voltam a cair na real.
Mas mesmo assim estaria tudo bem, estaríamos juntas.

O tempo cura toda e qualquer dor de amor.

Sinto tanto em não poder estar com você nesse momento tão necessário.
Sinto-me tão inútil.
Mas semana que vem estarei aí e tudo será exatamente como o descrito.

d^.^b: This is me – Camp Rock Soudtrack

Meu logo do projeto da faculdade.

sábado, 29 de agosto de 2009

Quinta- feira, 27 de agosto de 2009 às 02h 02min.
Palácio Lilás – De volta pra casa dos meus pais

Cá estou, nem usar a internet quando ninguém está usando eu posso.
Vou fazer um resumo de umas coisas que foram passada hoje na facul e anotar umas considerações na apostila que não imprimi ainda, assim já fica na apostila.

Estou um pouco desanimada ainda por causa das coisas que acontecem em casa, mas pelo menos consegui preencher meu horário com algumas matérias do curso de administração, já que as matérias do meu curso de gestão comercial não encaixavam nos meus horários disponíveis e fico feliz com isso.
Tive aula com meu professor bonitinho. Contei que tenho um professor bonitinho? Ele dá a matéria de Marketing Promocional e é uma área que eu gosto muito, então as aulas se tornam bem mais interessantes pelos dois motivos.

E nem tenho com quem dividir as minhas angústias nesse fim de mundo. Por isso meus lamentos, revoltas e estresses acabam caindo por aqui.
Na vida nem tudo são flores o tempo todo. Mas tem que aprender a ir vivendo e contornando essas pedras, pra não virar uma chata reclamante.
Eu estou tentando ser legal... hihihihi!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Quarta- feira, 26 de agosto de 2009 às 17h 04min.
Ônibus 675 – Via Swift


Ainda há pouco, passei por um semáforo e vi um menino lindo numa bicicleta azul {o que importa a cor da bicicleta? Nada, mas era um azul vivo que chama a atenção, então quis ressaltar.} e pensei quem dera eu trombasse com um desse. Olhando bem, ele me lembrava alguém...
Poxa, era o Rafa, droga. Já foi meu já.
Eu ri horrores sozinha. Achar gente bonita está difícil, mas achar gente bonita que já teve sua vez, só eu consigo. Só eu mesmo, que loka!
E isso me incentivou a escrever sobre o motivo de ter saído quatro e vinte de casa para ir pra faculdade, sendo que a aula começa as sete.

Nossa, fico estressada quando preciso de alguma coisa pra faculdade, ou alguma outra coisa importante e não me permitem fazer. Odeio ter que depender dos meus pais, odeio o egoísmo das pessoas ao meu redor. Tá phoda.
Hoje de tarde, precisava baixar o drive da impressora pra instalar no meu Lap Lop pra imprimir minha apostila da aula de Marketing Promocional de hoje. Já tinha instalado o drive no computador do meu pai, porque já tive que imprimir um texto pra aula passada, mas como o texto tava em pdf não teve problema, mas agora é um ppt e o computador do meu pai não tem o pacote Office. {Já começa bem a história!}
Minha irmã estava jogando na internet e não podia me emprestar o modem.
Falei com a minha mãe, que me perguntou o porquê de eu não ter acordado mais cedo e feito isso. Pra que dar prioridade a coisas da faculdade?
Acho triste que banalizem tanto a minha faculdade, deve ser por isso que minha irmã não quer fazer nada depois do colégio.
E o jogo se torna mais importante pra ela do que a própria vida, se ela tivesse que parar de jogar, a gorda ia chorar, bater portas e dar seu showzinho de sempre.
Realmente, eu deveria acordar umas sete horas da manhã e ir fazer as minhas coisas, porque nunca se sabe quando vou poder usar a internet.
Não exijo nada mais, nem quero discutir, porque não sou eu quem pago e muito menos que decide prioridades nessa casa.
Fico apenas chateada por não ter um emprego ainda e não ter minhas próprias coisas, minha própria casa, meu próprio carro, meu próprio espaço e poder fazer o que eu quiser.
Pra não ficar ainda mais nervosa, saí uma hora mais cedo do que o horário normal pra ir à faculdade, disse que precisava conferir umas matérias do meu horário, o que realmente precisava ser feito, porém que poderia ser feito em cinco minutos quando chegasse, no horário normal, à faculdade.
Saio mesmo, mais cedo, sem motivo, sem dizer pra onde vou e porque vou. Porque se eu começar a falar a verdade, vou chatear muita gente com alguns incômodos que me perturbam.
Saio não para fugir dos problemas, mas para não causar maiores problemas.

Eu dependo dos meus pais, então tenho que lembrar-me de não reclamar direito de nada que não me couber ou não for de fato meu.
Pior que depois que entrei no ônibus, fiquei pensando que não almocei e nem comi nada hoje, só tomei uma caneca de leite, e a possibilidade de desmaiar se pegasse um ônibus lotado era grande.
No final, peguei ônibus lotado, mas consegui ir sentada, quando cheguei em campinas comi umas esfirras e de noite uma pipoca.
Eu estava até sem fome, e isso é sinal de que as coisas não estão realmente bem, porque quando fico nervosa costumo comer o dobro.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Quarta- feira, 26 de agosto de 2009 às 00h 27min.
Palácio Lilás – Alto dos Vales Valinhenses

Terminei Memória de minhas putas tristes, Gabriel García Márquez.
O romance é muito lindo, demorei pra ler porque não queria que acabasse, não queria saber que ia terminar.
Muito bom mesmo.

Me fez acreditar ainda mais em príncipe encantado.

Tenho tantos assuntos que quero escrever, mas hoje não é o momento. Talvez eu escreva tudo no mesmo dia e coloque no blog aos poucos.

Continuo me sentindo sozinha nessa cidade, mas agora estou mais feliz, não sei o porquê.
Não quero mais me preocupar com besteiras, nem me apegar a problemas pequenos, muito menos dar-lhes a importância de grandes problemas.

Quero ter uma vida simples.
Não tenho um emprego ainda, mas não vou me preocupar enquanto conseguir pagar a minha faculdade e enquanto eu não precisar do estágio.

Estou mais sossegada e é assim que quero ficar.

Pra quem acompanhou as aventuras do não-namorado, recebi notícias dele por um conhecido em comum, mas sem muitos detalhes. Disseram-me que ele se casou {com a melhor amiga vaca loira!} e ela está grávida, não sei a ordem dos fatores, mas seja qual for, não vem ao caso.
Fico triste comigo mesma porque vejo que ele era um lixo total e eu fiquei toda iludida, toda empolgada na época. Eu não me dava o devido valor, ou ele que me dava valor de mais e eu me deixei levar por isso?
Ele era velho.

Falando em velho, Campneus está ficando velho. Foi aniversário dele ontem, mas ele não contou pra ninguém e fugiu de mim, porque eu sabia e queria lhe dar os parabéns.
Eu gosto tanto do meu aniversário, tirando o fator que eu fico mais velha toda vez que ele chega, eu gosto muito. Gosto de receber os parabéns, de ganhar presente, gosto do carinho e do bolo de chocolate.
Meus aniversários foram sempre felizes. Já ganhei até uma mini festa surpresa, minha mãe fez um bolo e cantou parabéns pra mim com a minha irmã dez horas da noite, num dos meus aniversários que eu fui passear.
Acho que uma pessoa que não gosta do seu próprio dia é porque não teve alguém que o valorizasse nesta data, não ganhou presentes legais, nem teve festas surpresa.
Vou comprar um cordão folhado de prata {pobre!} e um cristal pro Campneus.

Eu gosto de cristais, são amuletos de proteção e luz.
Tenho um estrelado, que uso todos os dias.
Acredito muito na força dos cristais e das pedras, pode até parecer bobagem pra alguns, mas religião não se discute.
Antes de mais nada, vou perguntar pra ele se ele se importa de ganhar, sei que vou estragar a surpresa, mas se ele não gostar vou ficar frustrada.

Falando em aniversário e pressentes, vou fazer uma lista de presentes e deixar aqui no blog. Como essas listas de resoluções de ano novo. Daí, conforme for ganhando {ou comprando... ¬¬} as coisas, vou riscando.
Só pra não esquecer, já vou listar algumas coisas:

* pedra pro meu pircinguí {escrevo do jeito que eu quiser, num tem no dicionário mesmo!}
* penhoar {como já dizia Madame Nilza }
* celular que preste {porque no meu dizia até antes da meia noite que era dia 24, e agora diz dia 25, que burro!}
* blusa de frio preta {tem que ser preta! Porque só tenho colorida.}
* par de tênis {o meu tá velho e rasgado!}
* gargantinha de prata {porque eu tenho alergia a alguns folhados, então pra prevenir, que seja prata.}
* escrivaninha
* sandália para usar em eventos casuais
* livro {qualquer um serve, só para alimentar o vício.}
* pentáculo de prata {objeto com valor peculiar pessoal.}
* sabonete líquido

Quem estiver afim pode me presentear com o que melhor lhe couber da lista. Em caso de dúvidas, me presenteie com cosméticos, pode ser hidratantes, colônias, óleos pós-banho, essas coisinhas pra me deixar ainda mais cheirosa.

Um outro dia transfiro a lista pro painel do blog... Hihihihihi!
Bom, fico por aqui hoje.
Vou jogar uma partida de Spider.
Vício!

d^.^b: Use Your Love - Katy Perry

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Terça- feira, 25 de agosto de 2009 às 00h 03min.
Palácio Lilás – Alto dos Vales Valinhenses

Venho, por meio deste, pedir que saia do meu pé!
O que mais você quer?
Alguém avisa o rapaz que eu sou uma Pacheco.

Fiquei com um carinha da facul. Eu já tinha comentado uma outra vez que ele estava me querendo, e não me esqueceu nas férias.
Ele não é mais da minha sala, mas veio todo cortês se oferecer pra me levar até o ponto de ônibus. Que pobre, nem pra se oferecer pra me dar uma carona até em casa, mas enfim, estávamos lá no ponto de ônibus de bobeira, daí ele veio me beijar e eu beijei o indivíduo.
Agora ele está no meu pé!
Já consegui fugir dele algumas vezes pra ver se ele desencanava, mas não deu certo.
Amanhã vou ter que ser sincera com ele e dizer que nem rola mais. A senha dele foi chamada, ele compareceu e até mais ver. Some, vai cuidar da sua vida, que eu já fui cuidar da minha.
Não me apaixonei, nada de borboletas na barriga, não quero namorar você, não quero mais beijar você, já era, simples assim. Você também não é grandes coisas, você não é nenhum ideal, não tem nada mais a me oferecer, na verdade tem muito o que evoluir ainda, muito que crescer, fazer o quê?
“E se teu santo, por acaso não bater com meu
Eu retomo meu caminho e nada a declarar
Meia culpa, cada um que vai cuidar do seu
Se for só um arranhão eu não vou nem soprar...”

Ele supera.
É triste dar esse tipo de notícia porque o cara espera aquela menina apaixonadinha, que corre atrás, que fica ligando, pegando no pé, pra ele poder chutar depois. Mas comigo não é bem assim.
Agora eu quero alguém que me acrescente algo, que seja interessante, adulto, que pense tão alto como eu, que queira ir tão longe quanto eu.
Qualquer um não vai ocupar um lugar na minha vida. {E todas as mulheres deveriam pensar assim, já vi tantas mulheres maravilhosas aturando e se colocando aos pés duns trastes, não sei como conseguem!}

Eu sempre acreditei em príncipe encantado e continuo acreditando, mesmo que meu príncipe chegue numa limusine branca ao invés de vir num cavalo branco, eu vou saber quando ele chegar. {se fosse assim tava bom!}
Não que eu queira um rico, muito pelo contrario, quero um amor. {azar no jogo, sorte no amor.}
E essa vaga não vai ser preenchida por alguém menos do que um príncipe.

Cansei desse monte de juras de amor que não levam a nada, cansei de acreditar nessas mentiras que tentam me fazer apaixonar.
Estou só estou aproveitando a vida enquanto não o príncipe está a caminho. E deixo isso claro pra que ninguém se iluda.
Mas ainda tem gente que acaba chateada e querendo chorar, mesmo eu tendo deixado bem claro antes que era só isso.
Diga o que quiser, mas eu não quero menos.
Não me contento com pouco e não me venha com conversa fiada, nem promessa.
Faça por merecer!

Mudando um pouquinho de assunto, mas não pra muito longe, homem é um bichinho complicado.
Quando você procura, desista, todos eles vão estar comprometidos e muitas vezes com as piores meninas que você imaginar, você até pensa que raios deu na cabeça dele pra não te ver? Ou o que ela tem que você não tem?
Mas quando você não procura e não quer, chove na sua horta. Comigo é assim direto.
E podem falar o que for, mas o homem, quando quer corre atrás, eu demorei pra colocar isso na cabeça.
Mas depois de ter essa experiência tive certeza, tenho uns candidatos dispostos a vir ver-me mesmo sabendo que serão longos 200 quilômetros de estrada.

Eu vou selecionando e dando crédito aos que ainda não utilizaram suas senhas, dispensando aqueles que a senha já foi e por aí vai.
Como já dizia minha querida amiga Cah, tem épocas que só os derrotados ficam atrás de mim. Mas como ela, não vou me contentar com um derrotado, um dia aparece algum homem que preste.

Eu estou muito feliz hoje, mas sem motivo específico.
Eu já sou feliz, mas tem dias que fico radiante, não sei porque isso acontece, mas é bom e eu gosto!
Estou feliz e isso me inspira pra escrever, mas vou ficando por aqui porque gosto de ser lida.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Segunda- feira, 24 de agosto de 2009 às 01h00min.
Aniversário do Campneus!
Palácio Lilás – Alto dos Vales Valinhenses

A minha internet está precária. Meu pai está de férias e resolveu entrar no Poker Stars, são jogos de poker online. Ele acorda cedo, liga o computador e passa o dia todo apostando e blefando.
Minha mãe sempre foi justa e sempre divide os tempos pra que todos de casa possam usufruir de tudo, mas meu pai não.
Eu nem falo com ele sobre isso porque é ele quem paga a internet, então se ele quiser me emprestar bem, se não, fico na minha.
Preciso comprar um roteador. Eu queria na verdade, ter meu próprio modem, o que só será possível se eu quando eu arrumar um emprego.
O roteador resolve o problema da distribuição, vou poder usar a internet ao mesmo tempo que meu pai, porém não vou ter a liberdade de usar quando quiser, porque ele ainda será o dono do modem.

Como já dizia Madame Nilza , que vida difícil.
Mas agente vai contornando.

Meu final de semana até que foi bom, começando por sexta à noite, que já pode ser considerado final de semana.
Depois de ter uma aula de Marketing Promocional {matéria que eu adoro!} com meu professor lindo, fui comer o famoso gigante dogão com o Campneus, tirando o frio e o vento, o dog estava uma delícia!

No sábado fui à casa da minha tia, era aniversário do marido dela e ele fez aquele churrasco básico. Tava toda a família dele e um monte de amigos do meu primo e da minha prima, a casa cheia como sempre.

Domingo minha irmã tinha que fazer uma prova em Campinas, e meu pai ia levar ela de carro. Eu sabia mais ou menos onde era o lugar e resolvi ir com eles. Mas nos perdemos dando várias voltas no mesmo bairro porque meu pai não me ouve, se recusa a acreditar que eu posso estar certa e indicar o caminho certo.
Depois de tudo eu tive que falar pra ele a famosa frase “eu falei que era ali!”.

Passei o resto da tarde em casa, sem fazer nada. O tempo aqui foi frio e chuvoso durante o final de semana todo, não gosto de frio, nem de vento, nem de chuva.
Clima chato, nem dá pra fazer nada.
Espero que essa semana seja mais quente. Se não for, pelo menos vou poder usar meu poncho novo.

É isso aí...
Ao infinito e além...

d^.^b: Pelos Ares – Adriana Calcanhoto

domingo, 23 de agosto de 2009

Sexta- feira, 21 de agosto de 2009 às 00h 29min.
Palácio Lilás – Alto dos Vales Valinhenses


Hoje foi oficialmente meu primeiro dia de aula.
A coordenadora me mudou de sala e agora eu faço o mesmo horário que uma turma do quarto semestre, sendo que uma matéria eu já eliminei, porque cursei no semestre passado.
De quarta e de quinta feira eu só tenho das aulas.
O triste é que eliminando a ultima aula da noite, não adianta nada, porque não tem ônibus pra eu vir pra casa. Vou tentar encaixar alguma aula, nem que seja de outro curso, só pra passar o tempo, já que eu estou pagando normal pelas seis matérias do semestre.

Eu acho engraçado como as pessoas se apegam a coisas bobas. Só porque juntou duas salas, a turma já se revoltou e quer separar as turmas. Totalmente sem motivo. Como as pessoas são resistentes a mudanças! Todo mundo está achando ruim sem motivo, ou pior, usam uns motivos absurdos e sem justificativa que convença a separação das turmas.
Eu nem falo nada. Está bom, já estou fixa numa sala só!
A outra menina veio reclamar que queria mudar de sala, mas nossa sala é grande e boa pra quantidade de alunos, tem várias janelas e ventila bem. Não sei porquê mudar pra uma sala pequena e sem janelas.
Que turma com mania de achar que nada está bom, e não é só uma classe, são várias pessoas. Como agüentar toda essa gente insatisfeita?
Seus estranhos!

Bom, com a volta da faculdade o tempo fica mais escasso, já tenho várias apostilas pra imprimir, já sei que vou ter que fazer mais um trabalho interdisciplinar, também vai ter outra prova interdisciplinar, e ainda não consegui um estágio.
Mas vai indo, porém não sei se terei muito tempo pro blog, mas não vou abandonar de maneira nenhuma.

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Noite passada tive uma onda de idéias na cabeça, mas já era madrugada e não levantei para expressá-las. Estou conseguindo controlar o vício!

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Conheci uma pessoa interessante... Mas não vou defini-la ainda.
Sabe essa brincadeira de “boa noite, sonha comigo”? Então, num é que deu certo, acabei sonhando mesmo. Mas não foi nada bom o sonho, pois descobria várias mentiras e ficava muito chateada!
Quanto tempo leva pra achar uma pessoa, se você só sabe o primeiro nome, a cidade onde ela mora e nada mais?
Vou esperar pra ver! Pode ser que seja expert no assunto.
Não vou falar muito sobre isso porque ainda não merece o crédito suficiente. Mas eu queria que ainda desse assunto pra post completo.

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Minha vida continua Pacheco, mal voltaram as aulas e eu já estou assim, o sangue não nega as origens.
Amanhã completarei mais um feito para honrar a família.
“Pega, mas não se apega” como já dizia a minha amiga, ilustre Inara.

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Perguntei pro Campneus se ele já tinha comido um dog essa semana {porque nem sempre tem comida na casa dele e vive comendo “porcarias” por aí}, e já comeu dois, mas como ele me adora {nem me acho!} ele acha uma ótima idéia ir amanhã comer aquele dogão que eu comentei. To com muita vontade de ir, mas num sei ainda. Vou pensar se devo... {hahaha!}

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E assim a vida vai seguindo...
O tempo passando...
Eu esperando...
Enquanto isso estudando...
Vou indo...
Ao infinito e além...

quarta-feira, 19 de agosto de 2009













Quarta- feira, 19 de agosto de 2009 às 14h49min.
Palácio Lilás

Faz tempo que eu não vou pra balada...
=s
To com a maior vontade de dançar a noite toda com a minha velha turma de balada...

Era muito bom!

Responsáveis por tudo! As loiras que me introduziram nessa vida de baladeira...

A dupla mais louca de todas: Se a balada num tiver gatinho, agente junta as coisas e parte pra próxima... e se mesmo assim agente não achar ninguém interessante agente vai pra Pousada!

Lara... eu que arrastei ela comigo e agora já é tarde pra voltar... até no pagode, até na micareta... companheira de balada!

Meu Toddynho! Eu arrastei ele também, e ele tem muito a me agradecer... Porque calça de tactel não dá e olha onde agente foi parar por causa dessa maldita calça...!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Quinta- feira, 18 de agosto de 2009 às 20h06min.
Palácio Lilás

Genteeeee!

Tenho morangos plantados no jardim de casa!

Nossa, já comi três. Eles são docinhos e muito gostosos!
vide photos!

Plantação de Morangos da Mamãe!

Primeiro morango que comi!

Mãos da mamãe pra ver o tamanho dos morangos!

domingo, 16 de agosto de 2009

Sábado, 15 de agosto de 2009 às 01h45min.
Palácio Lilás – Alto dos Vales Valinhenses
d^.^b: Jay Vaquer

Faz tempo que eu não escrevo alguma coisa substancial e bem pensada.
Faz certo tempo que tenho ido me deitar mais cedo.

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“Declarado estado de calamidade
E o que se temia
Ninguém explicava
E eu ficava sem entender”

Meu pai entrou de férias e a convivência se torna mais cautelosa em casa. Não quero dar nenhum motivo para que ele preste mais atenção em mim do que o necessário do dia a dia.
“E eu que sempre sonhei em voar
Só queria sobreviver”


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Eu estou bem!
“Mas como não sabia o que ia acontecer
Aproveitava e dançava no teto
Feito Fred Astaire
E o mundo fazia sentido
De pernas pro ar
E o mundo visto ao contrário
Parecia no lugar”

Esses dias eu tenho pensado bastante sobre a minha vida e tenho tomado algumas decisões que vão me fazer crescer.

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Eu gosto de ser eu mesma, de não ter que fingir nada. Mas muitas situações nos obrigam a dar um sorriso muitas vezes que queremos chorar, só para não ter que explicar o porquê das lágrimas. Não que eu esteja triste, porque não estou não, mas às vezes só o fato de não querer não justifica para as outras pessoas.

Vou ser bem sincera, de verdade...
“ Não me olhe com essa cara de interrogação
Dando murro em ponta de faca pra chatear
Sem cuidado com as palavras lançadas no ar
Como paralelepípedos
Jogados do oitavo andar”


A festa na casa da Gabi vai rolar amanhã {no caso hoje, depois que eu acordar, de tardezinha.} e eu não estou afim de ir.
Simples assim.
É claro que estou com saudades dela, estou com saudades de mais da metade das pessoas que eu sei que vão estar lá, mas não estou afim de ir. É o me locomover até lá e depois ter que voltar que eu não estou afim.
Eu disse que estava com tosse, não é mentira, mas é um empecilho a mais que arrumei pra me justificar, pelo simples fato de não ter o que explicar.
“Toda distância dessa vida
Percorro pra te alcançar
Toda distância desse mundo
É nada quando chegar”

Se sinto falta da Gabi? Da Mi, do Louis, do Jhow, e até do Steck?
É claro que sinto, e muito. São parte do que sou, sinto saudades e fico triste por estar longe, mas não consigo enfrentar todo o tempo de viagem sozinha num ônibus apertado, com aquelas pessoas estranhas respirando o mesmo ar que eu por mais de duas horas. Não no momento atual. Não com tosse.
É fácil cobrar, é fácil querer, difícil é entender, difícil é realizar, é ver que nem tudo é flores quando é com você.
“ Num tempo tão exato
Tropeço em solidão
Eu finjo desespero
Me recupero então”

Quero dar um tempo nessas viagens loucas e solitárias.
Acho que isso tem me prejudicado e muito.
Fico irritada só de pensar em viajar de ônibus.
Eu queria estar lá amanhã, mas não queria ter que ir. Me entendem?
É complicado, mas é bem assim.

__________*__________


Fazia tempo que eu não colocava só músicas do Jay Vaquer pra rolar no meu player.
Saudades de vê-lo cantando, de poder dar um abraço gostoso nele depois do show. Saudades de ouvir a sua voz suave tão perto e tão clara.

“Era mais um dia, único e desperdiçado.
O tempo voando, pra sempre e nunca ao meu lado.
Era mais um dia que ficava no passado,
Você me culpando, mas quem é que tava errado?”


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Tenho dado um tempo de internet, na verdade tenho entrado todos os dias, mas só alguns minutinhos, para leituras rápidas em blogs, recados e emails. Entro no MSN só pra ver quem está online, e é sempre as mesmas pessoas de todos os dias, que um oi tudo bem já é o bastante.
Eu estava perdendo muito tempo na internet sem fazer coisas realmente úteis. E com alguns poucos minutos consigo fazer tudo que preciso.
A internet me deixa mais perto de pessoas que gosto, mas mesmo assim, devo me lembrar que continuo distante e horas a fio não vão diminuir nenhuma distância.
“ Falo pras paredes
E elas me escutam
E me irritam
Em silêncio
E algumas rachaduras”


Queria só fazer uma consideração, tenho certeza de que ela vai ler e saber que é pra ela...
Mi-Má adorei te conhecer, fiquei feliz. Eu já te achava uma pessoa esplêndida pelo que lia de você, agora que agente pode conversar, quero ter a certeza de que você é.

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Essa semana, fiquei muito feliz. Muitas pessoas resolveram me dar um oi no celular. Meu celular tocou bastante e recebeu muitas mensagens.
Fico muito quando deixo de ser só uma lembrança e gero sentimentos.
A Mari Xuxu, loira companheira de hoje e sempre que eu tenho morro de saudade.
A Negra, que eu amo de paixão, irmã da vila.
A Gabi, minha amiga do coração que eu queria que morasse comigo, mas por não ser possível, vou levar pra sempre comigo.
O Phe, meu futuro companheiro de show, se ele descobrir esse blog ele me mata, porque eu vou contar... Eu e ele vamos no show do Latino. Pode me zuar, nem ligo, eu não sou fã, mas o Phe adora, e amigo que é amigo tem que fazer umas dessas.
O Luiz, amor meu, parte minha, que agente troca as mensagens mais incomuns do tipo: “Porque você não vai? Comprou ontem? To trabalhando bastante. Oi. Tudo bem? Beijos.”. Primeiro os assuntos novos depois as perguntas de como vai.
O Mah, que nem vou falar muito, porque ele já sabe, sempre me manda mensagens e me dá toquinhos.
O Campneus, que está falido, mas com crédito de comida comigo, pelo menos fome você não passa! Na verdade fui eu que liguei pra ele, mas ele tinha ido almoçar e me retornou depois.
E uma mensagem muito inesperada, de alguém que eu nunca imaginava...
Fê Menezes, meu amor, meu irmão de cor de cabelo, que me deve um tigrão gigante de pelúcia! Não esqueço não, promessa é dívida! Que, com apenas duas palavras recebidas dele foi suficiente pra fazer aparecer um sorriso imenso nessa minha cara de boba.
Gosto de ressaltar eles aqui porque são pessoas realmente importantes pra mim.
“ Grito pras pessoas
E elas me esnobam
E bajulam
Entre interesses
E paixões”


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Com essa historia toda de gripe suína, minha mamãe passou pra mim toda essa paranóia de ficar em casa, e até quando vou ao mercado fujo de pessoas, mesmo que elas não estejam com tosse e nariz irritado.
Hoje fui ao mercado com papai de carro, eu no volante, claro.
Mas ele ainda não está muito seguro comigo no piloto, teve algumas vezes que eu ia sair com o carro e quando o carro não ia, eu via que ele tinha puxado o freio de mão! {me depila!}
Alguém avisa o papai que eu não vou bater o carro e que eu já sei o que estou fazendo {ou quase sei!}, ele não precisa ficar em choque. E se bater eu pago!
Até pra entrar na garagem ele me atrapalhou com esse maldito freio de mão {alguém arranca essa porcaria!} e eu tive que dar uma bronca nele dizendo que o carro não ia descer porque eu tinha acelerado, mas ele tinha puxado o freio de mão antes, daí não subiu mesmo.
Mas eu me divirto com ele, fico com medo quando ele dá muitas ordens consecutivas, quando fica bravo e grita, mas to aprendendo a não ouvir e fazer o que eu acho que é melhor, só assim vou aprender.

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Segunda- feira voltam as aulas e eu não fui à faculdade arrumar meu horário. To fazendo um pensamento positivo pra ver se eles acertam isso sem que eu tenha que fazer requerimento, esperar aprovação, preencher os horários e perder as primeiras aulas em algumas salas.
O Campneus acha que perder aulas é legal, mas eu não gosto de perder o começo das matérias porque é difícil pegar o bonde andando e continuar no mesmo rítmo.

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To com vontade de comer Sr. Campneus, me leva pra comer!
Vou confessar uma coisa... Sou boa de boca, adoro comer!
Quando voltar pra faculdade preciso comer o Super Dogão da Glicério, não sei se já comentei sobre esse cachorro-quente. O completo tem um quilo e duzentos gramas e o sujeito que conseguir comer três dogs com três refrigerantes ganha um ingresso pro Hopi-Hari, o recorde é três, o que significa que um ser já comeu três! {Santo estômago!}
O cachorro é uma delícia, tem várias opções e uns molhos especiais. Eu e o Campneus já comemos vários tipos. Adoro, é muito bom. E faz mais de um mês que não como, então eu posso!

__________*__________


Escrevi bastante, mas foram idéias sucintas e organizadas, não?
É isso! Por hoje é só.
Beijos a todos que passarem por aqui e saibam que eu não me esqueço de ninguém, logo eu mando um salve!
Ao infinito e além...

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Quarta- feira, 12 de agosto de 2009 às 15h 11min.
Palácio Lilás – Vou de Coletivo



Me liga, me manda um telegrama, uma carta de amor...

Quantas cartas de amor eu já escrevi?
Montão delas.
Quantas já recebi?
Algumas.
Eu tenho uma caixa de cartas.

Mas em nenhum dos casos a carta fez algum milagre. Em nenhuma das vezes que resolvi declarar meu amor por carta deu certo. Em todas as vezes, as cartas só reforçaram algo que já existia, não sendo totalmente responsáveis por nada.

Lembro-me das primeiras cartas, aquelas que as meninas escrevem na escola para algum menino da classe na quinta série, que normalmente é o menino mais chato da turma, que só enche o saco, mas que é também o mais bonitinho.
Às vezes a carta nem chega nas mãos do dono, outras vezes passa por todos da classe e vira piada.
Foi nessa época que escrevi uma carta pro meu vizinho lindo. Ele era um deus e eu uma cega.
Ele lavava o carro do pai todo sábado de tarde, e eu ficava lá, toda besta.
Pelo que me lembro, escrevi várias cartas pra ele, mas não sei se entreguei todas. Só sei que ele deve ter se divertido um bocado.
Depois de alguns anos descobri que ele era feio, magricelo e fumava maconha no telhado da casa dele.
O tranqueira parou de estudar, depois foi pego pela polícia, ficou sumido uns tempos e quando voltou andava com uma galera estranha da vila.

Bom, depois dessas cartas acho que vieram as das minhas amigas. Escrevi umas muitas pra Dé, pra Lu, pro Bruno, pra Val, pra galera mais chegada.
Sempre gostei de escrever e sempre tive facilidade de conciliar as palavras e então escrevi bastante.


Mudei de escola no colégio e as cartas diminuíram.
Mas guardei todos planos malignos para acabar com o Best-Friend que eu e as meninas bolamos.
Algumas cartas da Bia, Mila, Karol alma minha, Nina alma minha, entre outras ainda estão guardadas aqui, para me lembrar desses bons tempos.
Mas cartas de amor eu não escrevi por um bom tempo.

Quando comecei a namorar, tempos depois, escrevi uma carta de amor muito gracinha pro meu namorado, e ele me escreveu uma também, ou foram duas? Enfim, ele era um fofo comigo e a carta é show.
Depois que o namoro acabou, na verdade nem durou muito, e veio outro, teve mais algumas cartas.
Bonitas cartas também, mas ele não gostava muito de escrever. Mas eu sim, escrevia e muito.
Será que ele ainda tem as cartas? Será que ele queimou tudo quando terminamos?

Teve a semana da correspondência no curso, e escrevi e recebi muitas cartas.

Minha caixa de cartas transborda de cartas, quase todas de amor, mas amores diferentes, amores singulares, amores amigos, amores amados, amores irmãos.

Receber uma carta significa muito pra mim, ainda mais nos dias de hoje onde escrever se tornou algo tão obsoleto.
É difícil sentar e pensar pra escrever alguma coisa a alguém, sem contar o trabalho em entregar a carta depois.
Email torna tudo mais prático, mas também muito impessoal.
A carta carrega uma letra, carrega junto a personalidade de quem escreve, carrega perfume, carrega lágrimas, carrega emoções.
É algo que eu tenho vontade de guardar sempre.
Quando leio uma carta antiga, os sentimentos voltam com as palavras, é como se tivesse novamente no dia em que li pela primeira vez, passando de novo por aquele momento.


Gosto de cartas. Sou apaixonada por elas. Ainda mais se forem de amor.

domingo, 9 de agosto de 2009

Domingo, 9 de agosto de 2009 às 19h22min.
Palácio Lilás

Feliz dia dos Papais!



__________*__________


Quero fazer intercâmbio, como faz?




sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Sexta- feira, 7 de agosto de 2009 às 00h59min.
Palácio Lilás – Alto dos Vales Valinhenses


Bom, eu gosto mesmo é de falar de coisa boa!
Então porque não falar de livros?
Eu terminei alguns livros e já comecei outro, então já vou colocar todos eles com os devidos apontamentos e observações.
Um detalhe bem interessante é que eu que tirei foto das capas. Um dia ainda vou ser fotógrafa!

Campanha saia da internet e vá ler um livro, mas só depois de ler o meu blog!

É agora... Ou nunca – Marian Keyes – 588 páginas

Demorei pra terminar este porque fiquei enjoada da história. Mas até que é legal, um final que não e agradou muito, mas tudo bem.
Trata da história de três amigos que moram em Londres, todos com seus 30 anos, sua profissão, sua casa e seus problemas no campo amoroso.
Quando um deles fica doente, todos vêem que a morte pode chegar a qualquer momento para qualquer um deles, começam a repensar o modo com que levam a vida e se são realmente felizes.
A partir disso muita coisa muda na vida de todos eles.
O livro tem uns lances de voltar no passado dos personagens entre um acontecimento e outro, para explicar ou complementar um fato, mas eu particularmente não gosto disso, pois acaba ficando confuso.
O livro ressalta a velha e polêmica história de que só se começa a viver realmente quando temos uma previsão de quando morrer.
As pessoas vivem como se nunca fossem morrer e uma doença terminal muitas vezes é motivo para que se viva intensamente, para aproveitar a vida, para ser feliz, para se arriscar a mudanças drásticas.
Essa é a realidade de todas as vidas das pessoas que consigo me lembrar agora.
E você, vive esperando uma data para ser feliz?
Um dia especial para fazer o que gosta?
Um momento mais adequado para mudar de casa?
Para comprar um sapato novo? Para fazer uma viagem? Para se apaixonar? Para terminar um namoro de dois anos?
Quanto tempo temos?
O que sugiro é que aproveite o hoje e não conte com o amanhã, pois este pode não chegar.
Eu sei que é difícil aderir a estas idéias e colocá-las em prática, mas pense se sua vida é como você realmente quer, pense se você é feliz com as coisas à sua volta.
Você é totalmente responsável pela sua vida ser como é, se não está do seu agrado, mude!

Um estranho no espelho – Sidney Sheldon – 291 páginas

Ótimo.
Um livro que me envolveu muito, não sei se pelo modo como o autor escreve, ou se pela história.
Ele conta tudo com uma naturalidade sobrenatural. Detalhes e passagens que você fica de boca aberta ele consegue passar de uma forma que não fique vulgar e nem tão chocante.
A história é muito bem desenvolvida e o final perfeito.
O livro me chamou a atenção num ponto interessante, todos temos um passado, alguns sem grandes implicações, outros muito comprometedor. E mesmo que você ache que este passado está enterrado e desconhecido, alguém pode usá-lo contra você quando menos esperar.
Foi interessante ver o desenvolver da vida de duas personagens totalmente diferentes, que saíram do nada, batalharam, fizeram de tudo pelos seus sonhos {tudo mesmo!} e chegaram ao auge. Mas após o sucesso ainda há dois caminhos, uma morte gloriosa, ou a queda. E só depois de chegar de volta ao chão, ou ao mar, a morte.
O livro é show, mas exige certa maturidade para ler uma obra que eu considero forte em relação a tudo que envolve.

Memória de minhas putas tristes – Gabriel García Márquez – 127 páginas – Letras grandes {detalhe que minha prima observou e eu fiz questão de ressaltar!}

Comecei agora, mas já li algumas partes há algum tempo, quando eu estava no SENAI, com a Gabi.
Achei um trecho interessante e quero colocar.
“Nunca me deitei com mulher alguma sem pagar, e as pouca que não eram do ofício convenci pela razão ou pela força que recebessem o dinheiro nem que fosse para jogar no lixo. Lá pelos meus vinte anos comecei a fazer um registro com o nome, a idade, o lugar, e um breve recordativo das circunstâncias e do estilo. Até os cinqüenta anos eram quinhentas e catorze mulheres com as quais eu havia estado pelo menos uma vez.”
Nem preciso comentar muito, o livro é bom.
Fico ansiosa, como sempre, pelo final.
Sou apaixonada por finais inteligentes.

Cultura e informação contribuindo para evolução humana!


E você, já leu quantos livros este mês? E neste ano?
Que tal tentar... Não é tão mal assim!
Leve o selinho e conte-nos sobre um bom livro que você já leu.

Se ainda não leu, escolha o seu no site:
Livros para todos



Fiz o meme musical, mas não postei ainda porque queria colocar as músicas e o mp3tube tá inacessível...
Mas logo eu posto.
É só!

*Ao infinito e além...

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Quarta- feira, 5 de agosto de 2009 às 22h55min
Palácio Lilás – no Alto dos Vales Valinhenses


Eu não consigo deixar de pensar e a necessidade de guardar tudo isso para possíveis consultas futuras minhas é essencial.
Eu não ia nem colocar esse texto anterior, você sabe que é seu. Mas isso me confunde tanto que é melhor deixar aqui para verificar daqui algum tempo.

Eu estou mal e o último dos motivos são as tosses e dores causadas por elas, a garganta inflamada e a saudade dos amores.
E eu achei que eu que precisava de atenção, até chegar ao médico numa excursão ontem com minha irmã e meu pai. A médica disse que minha irmã não tem nada, mas não com essas palavras, disse pra ela tomar uns chás, usar poucas roupas, se cuidar, etc., mas nada de remédios, nem para as dores de cabeça terríveis que sempre atacam quando minha mãe faz algo pra mim.
Ela sim é bem mais carente que eu. Mas eu não mereço isso.

Relaxa menina. Você mora na casa do seu pai e é ele quem dita as regras. Os incomodados que se mudem.

To cansada de tanto tossir, o meu nariz dói com a dificuldade de respirar, os olhos estão cansados também, talvez esteja com febre, mas a cabeça está trabalhando e as mãos também. Tenho que digitar tudo isso.

Não gosto de regras, já disse. Odeio limites, mas no mundo em que vivemos estamos sujeitos a isso o tempo todo.

Luigi {como já dizia Idinha} minha gargantilha de prata quebrou! Minha coleira!
Isso é um bom sinal?
Acho que é hora de ganhar outra!{?}

__________*__________


Quero fazer algumas coisinhas este mês, mas acho que não vai dar:
* Está rolando durante este mês de agosto a festa da Achiropita em São Paulo.
Pra quem não conhece é uma festa italiana, que tem o famoso macarrão típico com um pedaço de pão italiano como o maior astro, delicioso. Tem também fogaças {o grande pai dos burros, Aurélio, diz que é assim que se escreve.}, pão com lingüiça, frutas com chocolate, entre outras coisinhas mais.
Quero muito comer este fabuloso macarrão, então se alguém quiser dar uma passada por lá e me mandar um pra viagem, sem parmesão eu vou dar um beijo na testa!
Me leva Sr. L.
* Preciso me programar para voltar as aulas dia 17.
* Quero ver o Campneus, vou ligar pra ele amanhã, mas duvido que ele queira vir aqui. Não estou em condições de sair de casa e ele tem uma preguiça de andar de ônibus! A não ser que ele pegue a moto do irmão. Desde quando ele “perdeu” a moto dele, não vai mais para lugar nenhum e só fica se lamentando, ele era apaixonado por ela.
* Quero ver o Emuxo. {o que envolve ir para Sampa.}
* Quero ver meu irmão. {o que também envolve ir pra Sampa.}

__________*__________


Hoje estava vendo uma reportagem na televisão que me atraiu muito.

Eu não gosto de televisão, mas estava na sala com papai e ele colocou num canal que nem sei qual foi e saiu, me deixando lá com “ela”, a televisão.

A reportagem era sobre trailers. Mas não trailers familiares usados para acampar com os seis filhos no final de semana.
Um Básico!Parte externa!

Parte interna!

Trailers de luxo. Chamados de RV. Trailer casa.
Um ônibus projetado especialmente para a família que compra. Custam em média um milhão de dólares.

Estes dois são usados e estão à venda por 755 mil dólares.

Um mais básico pode chegar a 160 mil dólares e o mais luxuoso, totalmente equipado, automatizado, com tudo sob encomenda pode chegar a mais de dois milhões de dólares!
A empresa que os fabrica chama-se Newell {sugiro que dêem uma olhada no site!}, nos estados unidos, e fabrica apenas 44 trailers de luxo por ano, mas tem um lucro bem maior que a Rolls Royce que fabrica cerca de 2200 carros de luxo por ano.
A fila de espera para pedir um trailer é de nove meses. E você pode fazê-lo da forma que sonhar, basta um insignificante detalhe, o dinheiro.
Você pode colocar tudo que quiser dentro da sua casa, e do trailer também.

A empresa nunca fez dois iguais.
O tamanho dos ônibus varia, os mais completos têm por volta de 13 a 15 metros de comprimento.


Um casal foi entrevistado e eles queriam vender o trailer que eles já tinham, no valor de um milhão de dólares, para comprar um melhor, maior e com algumas modificações.

Quando a esposa foi questionada pelo repórter o porquê da troca do trailer ela disse de modo simplório: “Porque ele está velho.”
O marido então explica: “Compramos ele há dois meses, já fizemos duas viagens percorrendo mais de 9 mil quilômetros. Estávamos pensando em trocar por um maior, trocar aquele sofá de lugar, colocar o gabinete da pia longe da janela e rearranjar o quarto.”
Esposa: “Gostamos muito deste, mas ele já está ultrapassado para nós. O novo será do mesmo estilo, mas com mudanças consideráveis na parte interna.”
O casal prevê gastar quase dois milhões de dólares no seu novo xodó!


__________*__________


Bom, depois de assistir a essa reportagem, fiquei maravilhada e aquele meu velho sonho de viajar para todo o sempre voltou a me perturbar o bastante para ser abordado no blog.
Imaginei tendo um trailer desses, não precisava ser exatamente o mais caro, mas se tivesse uma cama de casal macia, uma mini cozinha e meu banheiro particular, já está de bom tamanho.

Com um trailer eu não ia precisar dormir em hotéis na beira da estrada e evitaria uma série de hipóteses desagradáveis.
Ia poder ter meu espaço e minhas coisinhas em todo o lugar que eu fosse.
Ai... Será perfeito.
Nem quero mais o Jaguar Roxo. {nunca pensei que fosse trocar o meu cobiçado jaguar roxo, mas um RV é o máximo dos máximos!}

Vou arrumar um emprego, comprar meu trailer e ir embora. Que delícia, que tentação!
É tudo que quero. Mas eu ainda preferia ter alguém com quem dividir esses momentos, mas não quero pretendentes. Obrigada!
Quem sabe eu não arrumo alguém antes mesmo de adquirir meu trailer de luxu.
Pode ser um amigo amado, que é bem melhor do que um namorado, marido e afins.
Digas, você desistiu mesmo?
Amigo ama, amigo briga, amigo faz besteira, amigo dá tapa na cara, amigo fecha os olhos, amigo abre os olhos.
O difícil é achar alguém disposto a essa loucura de largar tudo e viajar no super trailer até quando deuz quiser...


__________*__________


d^.^b: Forró – Vem aprender dançar comigo Emuxo! ...s2...
* Colo de menina - Rastapé
* Beijo roubado - Rastapé
* Um dia perfeito - Falamansa
* Rindo à toa - Falamansa
* Asas - Falamansa
* Flor de liz - Circuladô de Fulô
* 100 anos - Falamansa
* Xote dos milagres - Falamansa
* O nosso amor é lindo - Circuladô de Fulô
* Um anjo do céu - Rastapé
* Nosso Xote - Bicho de pé
* Magamalabares - Circuladô de Fulô

* Oh! Chuva - Falamansa
“Tem dias que agente acorda com medo do escuro...
Tem dias que agente dorme e sente-se inseguro...
Então, quando agente acorda e ascende a luz pra ver...
Percebo que já tenho tudo...
Só falta você!”


Obs. Só estou esperando a febre baixar pra dormir mais tranqüila.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Quarta- feira, 5 de agosto de 2009 às 19h17min.
Palácio Lilás

Que punk isso...
Eu não sei o que eu quero...
E você também não!


Quer dizer, nem um dos dois vai fazer nada...
E vai continuar assim, numa conversa normal, como todos os dias, daí acaba caindo na velha/nova historia e tudo de novo...
Esse sentimento de que algo deveria ser feito, mas sem saber ao certo o que é.

Por um momento pensei {droga de cabeça que pensa sem que eu queira! Ou será culpa do coração?}...
Enfim, pensei que se a vida se resumisse em um dia, um único dia sem amanhã, eu sabia exatamente o que fazer...
Se não tivesse que ter um depois...
Se não fosse complicado...
Se não fosse difícil...
Se não fosse longe...
Se não tivesse que explicar...
Se não fosse sofrer depois...
Se não envolvesse outras pessoas...

Se a vida fosse fácil...
Se não fosse gerar problemas...
Se estivesse pronta pra acreditar de novo...
Se tivesse pronta pra mudar...
Se tivesse certeza que ia dar certo...
Se soubesse se ia ser feliz...
Se soubesse que ia valer à pena...
Se soubesse que ia ser diferente...
Se soubesse que queria...
Se soubesse como seria...


Se tivesse pronta pra viver...
Se tivesse pronta pra amar...

Porque eu sou bem louca!
Porque a vontade de fazer loucuras não me falta, na verdade, vez ou outra ela transborda e eu faço, mas nada que eu não tenha pensado nas conseqüências, analisado os riscos e acreditado que realmente ia dar tudo certo.


Quando envolve uma só pessoa é tudo mais simples, quando não envolve sentimentos alheios eu assumo o risco de sair ferida.
Mas e quando você tem que se preocupar com pessoas além de você?
Tudo complica.
Eu gosto de coisas simples, eu gosto de coisas intensas, eu gosto de ser feliz hoje.
Eu não gosto de pensar no amanhã...

E agora?
Há alguma coisa a ser feita?
Eu te pergunto, mas você também não sabe responder.


Volto no dilema de quem manda: cabeça, coragem ou coração?
Metade de mim queria que você sumisse, desaparecesse, me deixasse em paz e solitária, com meus problemas e minhas lembranças. O que já foi é pra ficar no passado, ser relembrados se forem momentos bons e erros que não devam ser cometidos novamente.
Uma parte quer mais é que você me ame sempre, quer ter a certeza de que pode ter você de volta, quer se arriscar, quer te ver, quer fazer tudo dar certo. Essa parte acredita em segunda chance, acredita em você, acredita em amor.
Isso gera um conflito de pensamentos muito grande.
A minha parte insana quer mais é cometer uma loucura sem pensar no que pode acontecer depois.
Quer ter um momento feliz, mesmo que isso gere semanas infelizes.
Mas a parte consciente quer mais é deixar isso pra lá e continuar de boa.

A idéia de cometer uma loucura é tentadora. Sem isso a vida fica chata.
Minha concepção de aproveitar a vida me instiga a fazer algo bem louco.
Eu sempre quis fazer umas loucuras, ainda mais se forem por amor, mas ainda não achei ninguém com coragem suficiente pra me acompanhar nelas, nem ninguém que valesse a pena toda a energia que vou gastar com tudo que quero por alguém.

Eu não quero ter uma vida normal, eu não quero ter uma vida “padrão” {se é que entende o que quero dizer com padrão...}.
Eu queria mais é que me dissesse: “vem pra cá agora, eu te amo e você vai viver comigo!”
Não precisa ser você.
Mas precisa ser alguém com tanta coragem quanto eu.

Podem me questionar: “...mas e se der errado?”
Ana Carolina responde com uma música:
E se o teu santo, por acaso, não bater com o meu...
Eu retomo o meu caminho e nada a declarar.
Meia culpa... Cada um que vá cuidar do seu.


Se der errado, que tenha sido perfeito enquanto durou.

Por que tudo não pode ser intenso?
Porque dói.
Porque as pessoas têm medo.
Porque existem famílias tradicionais {costumes ultrapassados!}.
Porque todos vêem a necessidade de ter/dar explicação dos seus atos.
Porque as pessoas sonham, amam, querem, mas têm receio de lutar, medo de se entregar.
Porque o medo de amar está impedindo que as pessoas amem.
Porque o amor verdadeiro não vê barreiras, não vê desculpas, não vê empecilhos, não vê limites.


É necessário decidir alguma coisa?
É preciso tomar decisão?
É preciso fazer?
É preciso viver.


Todas as pessoas são ensinadas desde quando nascem a não viver!

Eu devia ter sido treinada a não pensar.

__________*__________


Obs. Estou dodói e não estou podendo ficar muito tempo parada na frente do pc...
Com tosse, febre, dores, coriza, mas num é a gripe do porco.
Mas estou tentando visitar todos os blogs e comentar aos poucos!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Segunda- feira, 3 de agosto de 2009 às 22h00min.
Palácio Lilás – Num dos montes ao redor dos vales Valinhenses

“Sô negão... Moro no morro... E no morro não tem enchente!”

Não estou muito bem não, hoje pela tarde, minha garganta começou arranhar, e agora à noite tá só o pó, mal consigo falar.
Minha barriga dói, minha garganta dói, eu já to com tosse e querendo dormir até ficar boa.
Quando fico doente fico totalmente inútil, não faço nada, mal como, levantar da cama é um sacrifício gigante. E eu não sei se a garganta está ruim por causa da alergia, mas acho que não, porém uma coisa puxa a outra e já me sinto fragilizada pra ficar alérgica por qualquer fator.
Eu nem queria mais uma inflamação brônquio pulmonar!

Eu não estou com muita paciência, nem pra escrever, nem pra ler, nem pra jogar. Ficar na frente do LapLop ouvindo música e fazendo nada me atrai mais do que escrever tudo que venho pensando. Estou me atualizando aos poucos com os blogs, visitando poucos por dia sem deixar comentário.
Mas eu passarei por aí...
Hoje resolvi me obrigar a escrever tudo sobre os dias passados e contar as novidades.

Bom, sobre meu final de semana:
Foi ótimo. Não consegui dar detalhes ainda, mas o farei já.
Voltei da casa da minha vó de ônibus na quinta- feira após o almoço, peguei o ônibus lá por volta da uma e meia da tarde e cheguei em casa seis e meia, digamos que a viagem foi longa demais para um percurso que pode ser feito em duas horas {no máximo} de carro. Mas no fim deu tudo certo. Pensei em visitar o Campneus nesse dia, mas cheguei à Campinas cansada e resolvi vir direto pra casa mesmo.

Sexta- feira eu fiz a depilação que foi programada. Fiz as unhas, vermelhas. E arrumei todas as minhas coisas pra formatura da minha prima que ia ser no abc, sábado à noite.

Sábado fui para o abc com meu primo, passamos o dia na casa da minha avó e de noite fomos na formatura.
A festa foi ótima, dancei muito e me diverti horrores. Pena que foram poucas horas de festa.

Domingo fui almoçar pizza hut com o Luiz no abc, colocar a fofoca em dia, matar a saudade do meu amor.
Domingo também foi aniversário do meu padrinho, mas ele estava na formatura e dei parabéns pra ele lá.
Voltei pra casa com meu primo e trouxemos minha avó pra passear no interior. Ela está aqui em casa e provável que quarta- feira ela vai pra casa do meu primo, passar uns dias lá e voltar pro abc com ele sábado.
A vovó está dormindo no quarto da Gordinhá e ela aqui no meu.
Minha avó faz bagunça, fala alto, dorme cedo, acorda mais cedo ainda, fala mais alto ainda pela manhã, faz piada a toda oportunidade, uma verdadeira comédia.
Madame Nilza

Domingo + madrugada + MSN + ex = encrenca na certa, como sempre.
Conversas complicadas, sentimentos confusos, certezas abaladas, corações apertados, olhos molhados, saudades, lamentações, lembranças.
Nostalgia total.
Eu ainda não tenho certeza do resultado dessa conversa de ontem, mas hoje muitos pensamentos sobre isso ainda giram nas duas cabeças e perturbam os dois corações.

Amanhã vou carregar meu cartão de ônibus, se tiver forças {dramática!}.
Dar uma volta pelo centro da cidade pra ver se refresco as idéias e respiro ar fresco pra melhorar.

Por enquanto é tudo que consigo escrever.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Segunda- feira, 3 de agosto de 2009 às 16h59min.
Palácio Lilás

domingo, 2 de agosto de 2009

Domingo, 2 de Agosto de 2009 às 20h44min.
De volta ao Palácio Lilás

Meu final de semana foi ótimo.
Voltei da casa de uma avó e fui para a casa da outra.
Viajei bastante.
Fui na formatura.
Dancei muito.
Maiores detalhes depois...
Vamos ao que todos querem ver...



O VESTIDO! {claroo!}




d^.^b:
 Ivete Sangalo - Deixo